Voltamos a ter vários índices encerrados na Ásia (índices domésticos chineses, TAIEX e KOSPI). Os índices de Hong Kong registaram ganhos (HANG SENG +0,62% e HSCEI +0,77%, no momento em que escrevemos), enquanto na Austrália o índice S&P / ASX200 perdeu 0,87%.
O índice PMI no Japão para a área dos serviços baixou 0,6 pontos em setembro para 51,0, atingindo um mínimo desde outubro de 2016. O PMI para o total do setor privado da economia baixou 0,2 pontos para 51,7 (também o valor mais baixo desde outubro de 2016), após o índice para a indústria (divulgado na segunda-feira) ter registado uma subida de 0,3 pontos para 52,9 (para junto dos máximos do ano).
Sexta sessão consecutiva de ganhos para o S&P500 (+0,22%). DJIA (+0,37%) e Nasdaq Composite (+0,23%) terminaram também o dia com ganhos. A yield a 10 anos do governo dos EUA registou uma queda de 1,8 pontos de base para 2,324%.
A leitura de setembro dos índices PMI/ISM para a área não industrial representa o destaque do calendário económico de hoje. Na área do euro teremos ainda as vendas a retalho de agosto, enquanto nos EUA será conhecida a estimativa da ADP para a criação de emprego pelo setor privado no país, antes de ser divulgado na sexta-feira o relatório do BLS.
Mario Draghi irá realizar alguns comentários numa inauguração em Frankfurt, às 17h:15m hora portuguesa. Teremos também um discurso de Janet Yellen, às 20h:15m hora portuguesa.
O Banco de Portugal divulga o seu Boletim Económico de outubro durante o dia. Este documento deverá realizar uma análise da economia portuguesa para a primeira metade de 2017, assim como apresentar projeções atualizadas para a economia portuguesa para 2017 como um todo. Em Itália, o Senado vota hoje a alteração na meta para o défice público de 2018 de 1,2% para 1,6% do PIB.
Para mais detalhes ver, por favor, o PDF em anexo.