O detalhe das contas nacionais para o 4º trimestre de 2016 confirmou a taxa de variação em cadeia de 0,6%, tendo a taxa de variação homóloga sido revista em alta para 2,0%, o valor mais elevado desde o 2º trimestre de 2010. A procura interna revelou-se decisiva para o comportamento da economia no último trimestre de 2016, refletindo a evolução do consumo privado e do investimento.
A evolução do índice ESI da Comissão Europeia (na sua leitura de fevereiro conhecida esta semana) para o país continua a apontar para um comportamento favorável da economia portuguesa.
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