O S&P500 terminou a sessão de sexta-feira com uma queda de 0,24% (Dow Jones -0,19% e Nasdaq Composite -0,23%). Dos 11 principais setores que compõem o S&P500, 4 terminaram o dia com ganhos, com destaque para Telecomunicações (+0,53%) e Energia (+0.46%). O setor das Farmacêuticas (-1,14%) liderou as perdas na sessão.
A yield a 10 anos do governo dos EUA registou na sexta-feira uma subida de 5,2 pontos de base para 2,356%.
Sessão mista para os principais índices de ações na Ásia, com destaque pela positiva para o Japão (TOPIX +1,01%): HANG SENG +0.10% no momento em que escrevemos, SHANGHAI COMPOSITE (+0,79%), HSCEI +1,08% no momento em que escrevemos, TAIEX +0,36%, KOSPI -0,43% e ASX200 -0,15%.
O fixing do Banco Central da China para a cotação do dólar norte-americano face ao yuan aumentou pela 12ª sessão consecutiva (+0,27% para 6,8985), o valor mais elevado desde junho de 2008.
A atenção no dia de hoje estará nos discursos de membros de bancos centrais nos dois lados do Atlântico, com destaque para Stanley Fischer, vice-presidente do Fed, e Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu, no Parlamento Europeu.
William Dudley, presidente do Fed de Nova Iorque, com voto no Comité em 2016, referiu na sexta-feira que o que está a acontecer nos mercados financeiros não é preocupante. Referiu que prefere medidas de expectativas de inflação nas famílias em vez de medidas de expectativas de inflação implícitas no mercado. Em relação à inflação, referiu que, no que diz respeito à política orçamental, é importante ver o impacto que terá na inflação, e que o objetivo do Comité de Política Monetária da Reserva Federal dos EUA de 2% na inflação não é um máximo.
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