Os índices domésticos da China, Taiwan e Coreia estiveram encerrados. No resto da Ásia, destaque para as subidas no Japão (TOPIX +0,27%) e na Austrália (ASX200 +0,75%). O S&P500 fechou a sessão de ontem praticamente inalterado (-0,07%). Dos 11 principais setores que compõem o S&P500, 6 terminaram com subidas, com destaque para Financeiras (+0,29%), Industriais (+0,26%), Recursos Naturais (+0,24%) e Consumo Discricionário (+0,23%).
Em Portugal, segundo o Ministério das Finanças, o défice das Administrações Públicas (em contabilidade pública) diminuiu 497 milhões de euros face a 2015, situando nos 4.256 milhões de euros. Um desempenho que resultou do aumento de 2,7% da receita, superior ao crescimento de 1,9% da despesa. O excedente no saldo primário foi de 4.029 milhões de euros, uma melhoria de 747 milhões de euros face a 2015. Segundo o Ministério das Finanças, este comportamento permite antecipar que o défice em contabilidade nacional não será superior a 2,3% do PIB.
Em termos de dados económicos destacamos em Itália, os índices do instituto ISTAT para a confiança dos industriais e consumidores do mês de janeiro e nos EUA salientamos a divulgação do Produto Interno Bruto preliminar do 4º trimestre e as encomendas de bens duradouros de dezembro.
No caso dos resultados nos EUA, salientamos a Honeywell International, a Chevron (NYSE:CVX) e a Colgate-Palmolive antes da abertura do mercado norte-americano.
O calendário das agências de rating mostra-nos que a Moody’s poderá pronunciar-se sobre a Finlândia e o Reino Unido. Ainda hoje, poderemos ter a Fitch a rever a sua opinião relativamente à Dinamarca, Espanha e Turquia, enquanto a DBRS poderá pronunciar-se sobre a Alemanha.
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