Resultados das Sessões de Mercado
Nesta semana, no período entre 12 de junho a 14 de setembro, os traders e investidores observaram quedas nos mercados cambiais dos países emergentes, principalmente por temores a respeito da taxa de juros nos Estados Unidos.
As moedas mais voláteis na semana passada apresentam agora alta em relação ao dólar, compensando a queda anterior. Enquanto que yuan subiu 0,27%, o rublo russo caiu 0,8% e o peso mexicano 2,13%. O real brasileiro também caiu. Na semana passada, a moeda brasileira ficou 1,01% mais barata frente ao dólar.
Expectativas dos Mercados Emergentes
Na China, o Bureau Nacional de Estatísticas divulgou uma pesquisa, segundo a qual o desempenho econômico da China em agosto excedeu significativamente as expectativas dos especialistas. De janeiro a agosto 2016, os ativos de investimento na China cresceram mais de 8%. O valor é comparável ao do ano passado, todavia superou as expectativas para este ano. Os dados sobre produção industrial e vendas no varejo em agosto também foram melhores do que as previsões do mercado. Isto implica que a economia da China está crescendo em bom ritmo, gerando impactos positivos na moeda nacional.
No Brasil, as vendas no varejo em julho caíram 0,3%. Os dados decepcionaram o mercado, uma vez que em junho as vendas no varejo aumentaram 0,3%. É cedo falar sobre a recuperação do Brasil a partir de sua crise, de modo que o real vem apresentando dinâmica negativa
Principais Eventos
- Quinta-feira, 15 de setembro - balança de pagamentos na Índia para o segundo trimestre;
- Sexta-feira, 16 de setembro - decisão da taxa de juros do Banco da Rússia.
Análise Técnica
O par dólar/rublo até o fim desta semana será negociado entre 64 - 65 e o euro/rublo a 72 - 74. O par dólar/real ficará entre 3,34 – 3,45, levando em consideração a dinâmica dos índices acionários. Já o par euro/dólar passou da linha de linha de tendência. Os preços foram ajustados para o nível de 1,1274 para 1,1239. O euro está sendo negociado a 1,1246 acima da linha lb. Teremos a reunião do Banco da Inglaterra, o qual causará impactos no mercado de câmbio.