- S&P500: no curto prazo, a nossa atenção está na procura de sinais que justifiquem uma retração para os 2625 pontos. A condição de overbought observada nos indicadores técnicos dos gráficos semanal e mensal acabará, a prazo, por originar algum efeito na evolução do índice…
- Euro Stoxx 50: a incapacidade demonstrada pelo índice para quebrar a sua média móvel de 50 dias prolonga um padrão observado desde meados de novembro e representa um sinal negativo. O Euro Stoxx 50 permanece limitado, o que poderá acabar por justificar uma maior retração, com a quebra da média móvel de 200 dias;
- PSI20: o facto de o índice não se ter deslocado para junto dos 5496 pontos representa uma desilusão. Assim, vemos riscos de uma nova aproximação aos mínimos de novembro (5209 pontos / 5230 pontos), uma área onde também encontramos a média móvel de 200 dias (5198 pontos);
- BOVESPA: continua a ser possível a realização de novas tentativas em direção à média móvel de 50 dias (74377 pontos) ou mesmo para junto dos 75275 pontos. Mesmo assim, estamos atentos a uma falha, tendo em conta os riscos de uma maior aproximação aos máximos anteriores de fevereiro e maio de 2017;
- WTI: período de consolidação parece capaz de dar origem a um novo movimento de extensão da subida, tendo em conta (1) o “momento” positivo acumulado, (2) a forte tendência de subida observada e (3) o alívio já visível na condição de “overbought”. O máximo de novembro representa o próximo ponto de atração ($59,05);
- Ouro: o movimento de recuperação que decorre no momento em que escrevemos forneceu já sinais que vemos como sendo suficientes para adotar uma opinião mais positiva esta semana. As médias móveis de 200 dias ($1269) e 50 dias ($1277) representam as mais próximas resistências;
- Eurodólar: o euro estabilizou ao longo da última semana. Vemos o movimento de descida desde 27 de novembro a poder ter continuidade, o que significaria que o período de consolidação / correção desde o máximo de 8 de setembro de 2017 continuaria a decorrer;
- Gráficos em destaque esta semana: desde setembro, tem sido observada uma evolução mais favorável para o índice do dólar norte-americano. A reunião do Banco Central Europeu desta semana voltou a mostrar a intenção de manter as taxas de juro aos atuais níveis por um período extenso de tempo e até bem depois do final do programa APP.
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