Os principais mercados Europeus de ações fecharam a sessão de hoje com subidas: FTSEMIB (+1,37%), FTSE100 (+0,62%), IBEX35 (+0,43%), CAC40 (+0,41%) e o DAX (+0,27%).
O STOXX600 terminou a sessão de hoje com uma subida de 0,23%. Dos 19 setores, apenas 6 terminaram com quedas em que os setores mais pressionados foram a Saúde (-2,12%), das Viagens & Lazer (-0,74%) e da Construção & Materiais (-0,42%). Pela positiva destacamos o setor dos Recursos Naturais (+3,44%), dos Seguros (+1,77%) e das Utilities (+1,07%).
O PSI20 acabou a sessão com uma ligeira subida de 0,07%. Dos 18 títulos, 7 terminaram com quedas em que os mais pressionados foram a Pharol (LS:PHRA) (-4,10%), o BCP (LS:BCP) (-1,51%) e a Galp (LS:GALP) (-0,55%). Os títulos que melhor se comportaram foram a Sonae (LS:YSO) (+3,17%), a Altri (LS:ALSS) (+3,16%, após notícias de subidas de preços por parte da Suzano (SA:SUZB5) e Fibria (SA:FIBR3)) e a Semapa (LS:SEM) (+3,12%).
As yields a 10 anos dos Governos da Zona Euro tiveram um dia de descida: Itália (-4,9 p.b.), França (-5,3 p.b.), Alemanha (-5,5 p.b.). Pela positiva, destacamos Espanha que desceu 8,6 pontos de base e Portugal caiu 8,7 pontos de base.
Foi divulgado o índice da Comissão Europeia para a confiança dos consumidores de novembro na Zona Euro, tendo atingido -6,1 (mais alto desde o início de 2016), uma recuperação face ao valor de outubro que tinha sido de -8,0 e também acima do consenso (-7,8). Nos EUA, as vendas de casas usadas em outubro foram de 5,60 milhões (anualizado), o que representou um máximo desde 2007. Este valor foi também superior ao consenso que esperava uma queda para os 5,44 milhões de casas vendidas, sendo que o valor de setembro tinha sido de 5,49 milhões.
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