As principais bolsas de ações Europeias registaram uma sessão de queda: IBEX35 (-0,06%), CAC40 (-0,07%), FTSEMIB (-0,32%), DAX (-0,57%) e o FTSE100 (-0,59%).
O STOXX600 registou uma descida de 0,40%. Apenas 4 dos 19 principais setores apresentaram uma performance positiva na sessão, com destaque para Utilities (+0,38%), Retalho (+0,35%) e Saúde (+0,24%). Os setores que estiveram mais pressionados foram o dos Recursos Naturais (-3,26%), da Construção & Materiais (-0,94%) e da Indústria (-0,92%).
O PSI20 destacou-se pela positiva ao registar uma subida de 0,69%. Dos 19 títulos, 8 terminaram no vermelho, em que os que observaram as maiores quedas foram a Pharol (LS:PHRA) (-1,81%), a Altri (LS:ALSS) (-1,66%) e os CTT (-1,54%). Pela positiva, destacamos o BCP (LS:BCP) (+4,76%), o Montepio (LS:MPIO) (+1,42%) e a Jerónimo Martins (LS:JMT) (+1,27%).
Descida nas yields a 10 anos dos governos da Zona Euro: Alemanha caiu 0,2 p.b., Espanha recuou 0,6 p.b., França desceu 1,2 p.b., Itália caiu 3,2 p.b. e Portugal recuou 6,1 p.b..
Na Alemanha, a leitura de março do índice de sentimento do instituto Ifo (indústria, comércio e construção) foi a mais elevada desde julho de 2011 e uma das mais fortes desde a crise financeira internacional. A subida registada no mês é resultado de um comportamento favorável nas componentes das condições correntes e das expectativas. Aliás, o índice das condições correntes situa-se no valor mais elevado desde julho de 2011, compatível com um forte momento positivo na economia da Alemanha no final do 1º trimestre de 2017. O índice Ifo aponta para uma significativa aceleração no ritmo de expansão da economia alemã.