Sessão de sentimento de misto para as principais bolsas de ações na Europa. O índice mais pressionado foi o britânico, FTSE100, que caiu 0,63%. Pela positiva destacou-se o italiano, FTSEMIB, que subiu 1,24%.
O STOXX600 fechou praticamente inalterado (-0,04%). Dos 19 principais setores, 8 registaram uma performance positiva com destaque para Bancos (+1,34%), Recursos Naturais (+0,55%) e Serviços Financeiros (+0,41%). Os setores que mais caíram foram Saúde (-1,09%), Imobiliário (-0,99%) e Tecnologia (-0,64%).
O PSI 20 fechou com uma ligeira variação de -0,09%. 5 dos 19 títulos do índice subiram na sessão, em que salientamos a Sonae (LS:YSO) (+2,22%), Montepio (LS:MPIO) (+1,48%) e BCP (LS:BCP) (+1,06%). Pelo contrário, os que mais caíram foram a Mota-Engil (-1,88%), Ibersol (-1,79%) e Pharol (LS:PHRA) (-1,30%).
Num dia marcado pelos comentários do Banco Central Europeu, em como os mercados teriam tido uma interpretação errada do discurso que Mario Draghi realizou na terça-feira no Fórum que decorreu em Sintra, as yields a 10 anos dos governos da Zona Euro registaram quedas.
O Banco da China divulgou que o produto interno bruto do país terá crescido cerca de 6,8% no 1º semestre de 2017. A expectativa é que o PIB cresça 6,7% no 3º trimestre de 2017. O Banco da China considera que a Reserva Federal dos EUA deverá começar a reduzir o balanço no 4º trimestre de 2017 ou no 1º semestre de 2018 e que o valor da redução em 5 anos será de cerca de 2,7 mil milhões de dólares. O banco referiu também que a redução do balanço pode colocar alguma pressão nas taxas de juro da China.