Os principais índices de ações na Europa terminaram a última sessão desta semana com um sentimento negativo, em que o índice mais pressionado foi o espanhol, IBEX25, que caiu 0,74%.
O STOXX600 registou uma queda de 0,23%. Dos 19 principais setores do índice, 6 fecharam com subidas, com destaque para Imobiliário (+0,66%), Retalho (+0,51%) e Tecnologia (+0,31%). Os setores que mais caíram foram Alimentação & Bebidas (-0,75%), Automóveis & Partes (-0,72%) e Químicas (-0,54%).
O PSI20 registou uma descida de 0,85%. Apenas 3 dos 19 títulos do índice registaram ganhos na sessão: Pharol (LS:PHRA) (+1,00%), NOS (+0,53%) e Galp (LS:GALP) (+0,08%). Os títulos mais pressionados foram Montepio (LS:MPIO) (-4,40%), Sonae (LS:YSO) (-2,20%) e BCP (LS:BCP) (-2,16%).
As yields a 10 anos dos governos da Zona Euro fecharam esta sexta-feira com subidas: Alemanha +0,3 p.b., França +0,6 p.b., Espanha +1,5 p.b. e Itália +2,0 p.b. A exceção do dia foi Portugal, que caiu 2,1 p.b.
James Bullard, presidente do Fed de St. Louis (sem voto no Comité em 2017), referiu que o atual nível para a fed funds rate é apropriado e que a baixa taxa de desemprego não terá impacto na inflação. Afirmou que as expectativas de inflação surpreenderam pela negativa e que o crescimento global é insuficiente para causar um maior impacto na economia dos EUA. Concluiu dizendo que o Comité pode esperar para ver como é que a economia dos EUA evolui nos próximos meses.