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CÂMBIO-Dólar sobe com tensão comercial entre EUA e China, reduz alta no fechamento

Publicado 06.05.2019, 21:32
Atualizado 06.05.2019, 21:40
CÂMBIO-Dólar sobe com tensão comercial entre EUA e China, reduz alta no fechamento

(Texto atualizado com mais informações)

Por José de Castro

SÃO PAULO, 6 Mai (Reuters) - O dólar fechou em alta nesta segunda-feira, mas perdeu força em relação à máxima do dia, após ter chegado a superar 3,97 reais diante do aumento das incertezas comerciais entre China e EUA.

No fim do pregão, o dólar interbancário BRBY subiu 0,48 por cento, a 3,958 reais na venda.

Na máxima, a cotação marcou 3,9753, alta de 0,92 por cento.

Na B3, o dólar futuro DOLc1 subia 0,49 por cento.

O movimento seguiu os mercados internacionais, conforme investidores buscaram a segurança da moeda norte-americana em meio à escalada do embate tarifário entre as duas maiores economias do mundo.

Ao longo do dia, o nervosismo global diminuiu, o que ajudou o dólar no Brasil a abandonar as máximas.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou nesta segunda-feira a China devido a suas práticas comerciais, dizendo que os EUA estão perdendo bilhões de dólares para Pequim e prometendo proteger o comércio norte-americano. domingo, Trump havia dito que elevaria as tarifas sobre 200 bilhões de dólares em produtos chineses, intensificando as disputas entre Pequim e Washington em meio à expectativa de que as negociações continuem nesta semana. lado doméstico, analistas dizem que fatores técnicos seguem pressionando o real.

Athanasios Vamvakidis, estrategista de câmbio do BofA, disse que o mercado registrou uma "cruz dourada" recentemente --quando a média móvel de 50 dias ultrapassa a de 200 dias, indicador técnico de compra de dólares.

"Embora desejemos fazer mais observações para considerar o sinal, achamos que, tecnicamente, essa ocorrência ampara o viés de alta do dólar", afirmou Vamvakidis em nota. Oficialmente, o BofA estima dólar a 3,60 reais no fim de 2019.

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Karen Jones, analista do alemão Commerzbank (DE:CBKG), afirmou que apenas a queda do dólar para baixo de 3,74 reais levaria o banco a adotar visão tecnicamente favorável ao real. "Apenas isso traria de volta ao radar as taxas de 3,67 reais do fim de janeiro, início de fevereiro", completou. (Edição de de Aluísio Alves)

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