Nos EUA, o índice S&P500 não fugiu à pressão da Europa e terminou a sessão com uma perda de 1,81% (Nasdaq Composite -2,41%). Dos 10 principais setores, apenas Utilities (+1,29%) e Telecomunicações (+0,58%) terminaram o dia em território positivo. No sentido contrário estiveram Recursos Naturais (-3,39%) e Financeiras (-2,78%) com as maiores descidas do dia. A yield a 10 anos do Tesouro dos EUA caiu 12,2 pontos de base para 1,439%, o valor mais baixo desde julho de 2012.
Sessão mista para os principais índices de ações na Ásia (Japão / TOPIX -0,09%, Shanghai Composite +0,27%, no momento em que escrevemos, Taiwan / TAIEX +0,55%, Coreia / KOSPI +0,49% e Austrália / ASX 200 -0,66%). Contudo, a região continuou a apresentou um comportamento não tão negativo como seria provavelmente de esperar tendo em conta a forte queda nos índices dos EUA. O fixing do Banco Central da China para o dólar norte-americano face ao yuan aumentou 0,23% para 6,6528 (após +0,91% na segunda-feira).
Em termos de calendário económico, destaque para a 3ª estimativa para o crescimento do PIB nos EUA para o 1º trimestre de 2016 e para a divulgação da leitura de junho do índice da Conference Board para a confiança dos consumidores.
Continua hoje o Fórum do Banco Central Europeu em Sintra.
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