Europa: com a exceção do Reino Unido (+0,08%), a sessão foi negativa para os principais índices de ações na região, penalizados pela subida nas yields na Europa / EUA e pela retração observada nos índices dos EUA.
O {{40823|STOXX 600}} terminou o dia com uma queda de 0,19%. Apenas 5 dos 19 principais setores registaram ganhos, com destaque para Recursos Naturais (+1,26%) e Tecnologia (+0,47%). Os setores mais pressionados foram Alimentação & Bebidas (-0,88%) e Imobiliário (-0,87%).
Peter Praet, membro do Comité Executivo do Banco Central Europeu, referiu ontem que a questão principal é saber como irá evoluir o conjunto de instrumentos de política monetária do Banco Central Europeu no futuro próximo. Considerou que a evolução dependerá dos dados económicos que forem divulgados, nomeadamente no que se refere a serem visíveis sinais quanto a uma subida sustentada da inflação em direção à meta do Banco Central Europeu. Apontou para 3 critérios para avaliar os progressos no que se refere à inflação (convergência, confiança e resiliência), tendo referido que, no momento atual, há ainda alguma distância para respeitar esses critérios.
Portugal: o PSI20 fechou com uma queda de 0,66%. 3 dos 18 títulos fecharam com ganhos, com destaque para Pharol (LS:PHRA) (+1,1%) e Sonae (LS:YSO) (+0,3%). Do lado de perdas tivemos CTT (LS:CTT) (-1,8%) e Galp (LS:GALP) (-1,8%).
Para mais detalhes ver, por favor, o PDF em anexo.