O S&P500 recuperou dos mínimos da sessão (-0,93%) e terminou o dia com uma queda de 0,10%. Farmacêuticas (+0,36%) e Recursos Naturais (+0,34%) destacaram-se pela positiva. Telecomunicações (-0,73%) e Imobiliário (-0,62%) lideraram as quedas na sessão de ontem. Sessão de ganhos para a maior parte dos índices de ações na Ásia: TOPIX +1,34%, HANG SENG +0,37% no momento em que escrevemos, SHANGHAI COMPOSITE -0,38%, HSCEI +0,54% no momento em que escrevemos, TAIEX 0,00%, KOSPI +0,35% e ASX200 +1,30%.
Peter Praet, membro do Banco Central Europeu, reafirmou ontem a ideia em como a política monetária não pode ser o único suporte ao crescimento económico na região. Concordou que o Banco Central Europeu não deve responder à recente subida na inflação, uma vez que o movimento é o resultado de fatores transitórios que poderão desaparecer. Desta forma, reafirmou a ideia em como continua a ser necessária uma política monetária bastante expansionista.
O índice da Conference Board para a confiança dos consumidores de março nos EUA é o destaque do calendário económico. Também será um dia com diversos discursos de membros do Comité de Política Monetária da Reserva Federal dos EUA, incluindo Janet Yellen(discurso que não deverá provavelmente ter referências à política monetária).
Charles Evans, presidente do Fed de Chicago (com voto no Comité de 2017), referiu ontem que o Comité pode reagir rapidamente se a inflação acelerar. Apenas vê a inflação PCE atingir 2% em 2019, depois de excluir alimentação e energia. Robert Steven Kaplan, presidente do Fed de Dallas (com voto no Comité em 2017), referiu ontem que espera um crescimento da economia dos EUA em termos reais de cerca de 2,25% em 2017, um ritmo suficiente para continuar a reduzir os recursos por utilizar no mercado de trabalho. Reconheceu que a confiança é maior nas empresas e nas famílias.
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