O índice S&P500 voltou a prolongar o seu movimento de subida (+0,22%). Apenas 3 dos 11 principais setores do índice registaram perdas no dia (Industriais -0,50%, Consumo não Discricionário -0,45% e Telecomunicações -0,28%). Financeiras (+0,92%), Recursos Naturais (+0,69%) e Energia (+0,48%) lideraram os ganhos no dia. A yield das obrigações do Tesouro dos EUA a 10 anos aumentou 6,7 pontos de base para 2,408%.
A sessão voltou a ser positiva para a maior parte dos principais índices de ações na Ásia, acompanhando o sentimento na Europa e nos EUA: TOPIX +0,84%, TAIEX +0,18%, KOSPI -0,31%, ASX200 +0,31% e SENSEX30 +0,27% no momento em que escrevemos.
Para Portugal, o FMI espera agora um ritmo de crescimento de 1,3% em termos reais para 2016 e 2017 (vs. 1,6% em 2015), o que representa uma revisão em alta face a 1,0% e 1,1% (para 2016 e 2017, respetivamente) previstos em outubro.
A divulgação da leitura do índice de sentimento para os consumidores da Universidade de Michigan para a primeira metade de dezembro é o destaque do calendário económico de hoje.
O calendário das agências de rating de hoje mostra-nos a possibilidade de a DBRS rever a notação para a Grécia e Polónia. A Fitch poderá rever o rating de França, Reino Unido e Fundo de Estabilidade Financeiro Europeu.
A taxa de variação homóloga do índice de preços no consumo na China acelerou de 2,1% para 2,3% em novembro (vs. consenso 2,2%), o valor mais elevado desde abril. A taxa de variação homóloga do índice de preços na produção acelerou de 1,2% para 3,3% (vs. 2,3% esperado pelo consenso), o valor mais elevado desde outubro de 2011. A continuação desta tendência suporta o tema do aumento nas expectativas de inflação que tem marcado este final de 2016.
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