Europa: Com a exceção da Alemanha (sendo de destacar a descida na Lufthansa (DE:LHAG), -5,6%), o dia foi positivo para os principais índices de ações na região, beneficiando do sentimento positivo nos EUA, após a divulgação do relatório de emprego de fevereiro.
16 dos 19 principais setores do índice STOXX600 registaram ganhos no dia, com destaque para os Recursos Naturais.
Mercado de dívida de governos na Zona Euro: subida moderada das yields a 10 anos na generalidade da região, num dia favorável aos índices de ações. A yield do Tesouro de Portugal a 10 anos aumentou 4,6 pontos de base para 1,839% (destacando-se pela negativa), após terem sido anunciados leilões por parte do ICGP para a próxima quarta-feira (maturidades 2028 e 2045).
Portugal: sessão positiva para o índice PSI20 (+0,53%), acompanhando o sentimento favorável observado, de uma forma geral, nos mercados de ações, após a divulgação do relatório de emprego de fevereiro nos EUA.
Destaque para as subidas de Galp Energia (LS:GALP), beneficiando do comportamento da cotação do petróleo, e da Jerónimo Martins (LS:JMT), com o título a tentar estabilizar nos últimos dias, após a queda observada na sequência da apresentação dos resultados de 2017. Do lado das perdas, uma referência para o BCP (LS:BCP), num dia fraco também para o setor na Europa.
Matérias-primas/Moedas: dia de forte subida para a cotação do primeiro contrato do Brent (+2,96%), beneficiando do contexto favorável aos ativos de risco. O ouro terminou a sessão com um ganho de +0,15% (-0,13% no momento em que escrevemos), enquanto o euro terminou o dia praticamente inalterado face ao dólar norte-americano (-0,04%).
EUA: dia de fortes ganhos para os 3 principais índices de ações: DJIA +1,77%, S&P500 +1,74% e Nasdaq Composite +1,79%. 10 dos 11 principais setores do S&P500 terminaram a sessão com ganhos, com destaque para Financeiras (+2,48%) e Industriais (+2,17%).
O S&P500 anulou já uma parte importante da queda observada entre finais de janeiro e o início de fevereiro, encontrando-se a cerca de 3,0% dos seus máximos históricos de janeiro.
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