Europa: a sessão foi negativa para os principais índices europeus de ações na região, com destaque para Reino Unido (-0,68%) e Espanha (-0,61%). Portugal registou uma variação nula.
O STOXX600 fechou com uma queda de 0,71%. Dos 19 principais setores do índice, apenas o setor da Tecnologia não registou perdas, ficando quase inalterado (+0,01%). Recursos Naturais (-2,38%), Utilities (-1,46%) e Saúde (-1,06%) foram os mais pressionados.
Mercado de dívida de governos na Zona Euro: com exceção da Grécia (+2,9 pontos de base para 4,352%), a sessão foi de descida para as yields nas obrigações a 10 anos na região.
Portugal: o PSI20 fechou inalterado. Apenas 8 dos 18 títulos do índice encerraram com ganhos, com destaque para CTT (LS:CTT) (+1,3%), BCP (LS:BCP) (+1,2%) e Corticeira Amorim (LS:CORA) (+1,2%). Os títulos mais pressionados foram Sonae Capital (LS:SONAC) (-3,4%), Ibersol (-1,3%) e Semapa (LS:SEM) (-1,2%).
EUA: sessão de perdas para os principais índices de ações: DJIA -1,50%, S&P500 -1,11% e Nasdaq Composite -0,78%. Os 11 principais setores do S&P500 terminaram a sessão no vermelho. Energia (-2,29%), Recursos Naturais (-1,78%) e Saúde (-1,64%) lideraram as perdas na sessão.
Na China, o índice PMI da Caixin para fevereiro atingiu 51,6 (vs. consenso 51,3), o que representa uma ligeira subida face à leitura do mês anterior (51,5), assim como face ao valor observado no final de 2017 (51,5). Esta leitura do PMI da Caixin contrasta com a queda de 1 ponto observada ontem no índice PMI oficial para o mesmo setor (de 51,3 para 50,3). O impacto da celebração do novo ano lunar justifica uma maior atenção pela leitura de março de ambos os índices, tendo em conta os sinais contraditórios fornecidos no valor de fevereiro. A maior exposição do índice da Caixin ao setor exportador poderá também ajudar a explicar a referida divergência.
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