- Forte início de 2017 para a economia portuguesa, com um crescimento de 1,0% nos primeiros 3 meses do ano. O consenso para 2017 como um todo deverá agora ser revisto para um valor acima de 2%;
- Movimento de queda nas yields do Tesouro de Portugal com implicações na área do mercado acionista nacional mais sensível às taxas de juro, ou seja, em títulos usualmente considerados yield players, como LS:EDP, REN, Navigator, ou CTT;
- O ambiente tem sido favorável à procura de carry, beneficiando a dívida soberana portuguesa. A emissão de AT1 da Caixa Geral de Depósitos apresentou uma evolução bastante favorável desde o nosso comentário do mês passado. A reunião do Banco Central Europeu nos dias 7 e 8 de junho representa provavelmente o próximo evento de risco. Estamos também atentos a um eventual efeito contágio vindo da situação do Popular.
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