Os principais índices Europeus de ações registaram um sentimento misto na sessão. Pela positiva tivemos o IBEX35 (+0,40%) e o FTSE100 (+0,13%). O FTSEMIB (-0,02%), o CAC40 (-0,18%) e o DAX (-0,53%) registaram quedas.
O STOXX600 registou uma variação praticamente nula na sessão (+0,02%). Dos 19 principais setores, 9 terminaram no vermelho em que os mais pressionados foram o dos Automóveis & Partes (-1,00%) e das Telecomunicações e Retalho (-0,34% ambos). Os setores que mais subiram foram o do Imobiliário (+0,71%), do Petróleo & Gás (+0,66%) e dos Recursos Naturais (+0,65%).
O PSI20 registou uma subida de 0,47%. Apenas 4 dos 19 títulos fecharam no vermelho, com destaque para a Pharol (LS:PHRA) (-3,30%), a Altri (LS:ALSS) (-0,40%) e a Navigator (-0,11%). No lado das subidas, salientaram-se a Mota-Engil (+5,31%), a Novabase (LS:NBA) (+3,06%) e a Semapa (LS:SEM) (+2,10%).
As yields a 10 anos dos governos da Zona Euro registaram um dia misto. Portugal e Espanha subiram 2,8 e 0,3 p.b., respetivamente, mas França e Itália caíram 0,4 e 0,1 p.b., respetivamente. A Alemanha terminou o dia inalterada.
Nos EUA, o índice do Instituto ISM para a área não industrial da economia registou uma queda de 2,4 pontos em março para 55,2 (vs. consenso 57,0 e média de 6 meses de 56,1). É a leitura mais baixa desde outubro de 2016. O detalhe mostrou quedas no mês em 6 das 10 componentes, incluindo as componentes de atividade, novas encomendas, emprego e preços pagos. Incluindo a área industrial, o ISM para o total da economia baixou 2,2 pontos para 55,4, o que representa também o valor mais baixo desde outubro de 2016.