As principais bolsas de ações fecharam a última sessão desta semana com um sentimento misto. O índice Italiano, FTSEMIB, foi o que mais subiu (+0,25%), enquanto o índice Britânico foi o que mais caiu (-0,26%).
O STOXX600 registou uma subida de 0,15%. Dos 19 principais setores do índice, 8 tiveram uma performance negativa. O setor dos Recursos Naturais foi o que mais caiu (-1,77%), com a BHP Billiton (-3,77%) a destacar-se entre os títulos mais pressionados. O setor que mais subiu foi o dos Bancos (+0,85%).
O PSI20 registou uma subida de 0,54%, tendo conseguido recuperar dos mínimos da sessão. Dos 19 títulos do índice, 9 tiveram uma performance positiva em que se destacou o BCP (LS:BCP) que subiu 6,12%, tendo também recuperado dos seus mínimos da sessão e da queda que registou ontem. Os títulos mais pressionados foram a Jerónimo Martins (LS:JMT) (-1,13%) e a Galp (LS:GALP) (-1,06%).
Dia de subida para as yields a 10 anos dos governos da Zona Euro (principalmente na periferia): França +0,1 p.b., Alemanha +0,6 p.b., Espanha +3,8 p.b., Itália +4,3 p.b. e Portugal +4,8 p.b.
Erkki Liikanen, presidente do Banco Central da Finlândia, referiu que a política monetária tem de permanecer expansionista. Considerou quealgumas decisões relativamente ao programa QE serão tomadas em dezembro e os reinvestimentos realizados pelo Banco Central Europeu permitirão diminuir o impacto do final do programa QE.
Jens Weidmann, presidente do Bundesbank, referiu que as novas previsões do Banco Central Europeu para a inflação mostram que a aceleração será fraca, permanecendo incerteza significativa sobre a evolução futura.