As principais bolsas Europeias acabaram esta semana com um sentimento misto. No lado das subidas tivemos IBEX35 (+0,30%) e FTSEMIB (+0,06%). O FTSE100 (-0,46%), o CAC40 (-0,08%) e o DAX (-0,05%) fecharam no vermelho.
O STOXX600 terminou a sessão a cair 0,18%. 7 dos 19 setores registaram subidas na sessão com destaque para os Recursos Naturais (+0,81%), Viagens & Lazer (+0,71%) e Automóveis & Partes (+0,69%). Os setores mais pressionados foram o do Imobiliário (-1,15%), das Telecomunicações (-1,05%) e dos Media (-0,89%).
O PSI20 seguiu a maior parte dos índices Europeus ao descer 0,16%. Dos 19 títulos, 8 fecharam no vermelho, em que os que caíram mais foram a Pharol (LS:PHRA) (-4,84%), a NOS (-3,24%) e a Mota-Engil (-1,81%). Pela positiva destacaram-se a Ibersol (+3,13%), a Corticeira Amorim (LS:CORA) (+2,33%) e a Navigator (+1,73%).
As yields a 10 anos dos governos da Zona Euro tiveram um dia de quedas: França +0,6 p.b., Alemanha +2,2 p.b., Espanha +2,3 p.b., Itália +3,7 p.b. e Portugal +8,9 p.b.
Na Zona Euro, a taxa de variação homóloga do índice harmonizado de preços no consumo acelerou de 1,5% em março para 1,9% em abril. Excluindo alimentação e energia, a taxa de variação homóloga acelerou de 0,7% em março para 1,2% em abril. Esta é a leitura mais elevada desde junho de 2013. O inquérito mostrou uma descida na taxa de variação homóloga para a componente de alimentação e uma aceleração na da energia. A taxa de variação homóloga para a componente dos serviços registou uma aceleração de 1,0% em março para 1,8% em abril.