Ligeiras variações nas principais bolsas Europeias sendo que a mais pressionada foi a italiana, FTSEMIB, que caiu 2,01%. Esta semana pode ser importante para se chegar a um acordo sobre a nova lei eleitoral do pais, e consequentemente para possíveis eleições antecipadas.
O STOXX600 fechou a sessão praticamente inalterado (-0,03%). Dos 19 setores, 8 terminaram no vermelho, em que os mais pressionados foram Bancos (-0,31%), e Automóveis & Partes (-0,30%). Pela positiva destacaram-se Seguros (+0,31%) e Recursos Naturais (+0,30%).
O PSI20 terminou a sessão com uma variação nula. Apenas 6 dos 19 títulos fecharam no vermelho, em que os que mais caíram foram Sonae Capital (LS:SONAC) (-2,68%), Novabase (LS:NBA) (-1,85%) e Galp (LS:GALP) (-0,54%). Os títulos que mais subiram foram Corticeira Amorim (LS:CORA) (+1,69%), Sonae (LS:YSO) (+1,64%) e Ibersol (+1,48%).
Performance mista para as yields a 10 anos dos governos da Zona Euro. No lado das subidas tivemos Itália (+9,0 p.b.) e Espanha (+1,9 p.b.). Alemanha, França e Portugal desceram 3,4, 2,0 e 0,9 p.b., respetivamente.
Na Zona Euro, a taxa de variação homóloga do indicador de massa monetária M3 abrandou de 5,3% em março para 4,9% em abril. A taxa de variação homóloga do indicador de massa monetária M1 foi de 9,2% em abril, após 9,1% em março. A taxa anual ajustada para o crescimento do crédito concedido ao setor privado atingiu 2,6% em abril (vs. 2,7% em março). A taxa de variação homóloga ajustada para o crédito fornecido às famílias permaneceu nos 2,4%, enquanto para o crédito fornecido às empresas não financeiras, registou-se uma aceleração de 2,3% em março para 2,4% em abril.