Os principais índices Europeus de ações terminaram a última sessão desta semana no vermelho com a exceção do FTSE100 (+0,30%) e do DAX (+0,00%): CAC40 (-0,65%), IBEX35 (-0,57%) e FTSEMIB (-0,42%).
O STOXX600 registou uma variação praticamente nula (+0,03%). Dos 19 setores, 7 terminaram com subidas com destaque para os Bens de Consumo (+2,77%), da Alimentação & Bebidas (+1,43%) e da Saúde (+0,54%). Os setores mais pressionados foram o dos Recursos Naturais (-1,12%), do Petróleo & Gás (-1,03%) e dos Bancos (-0,92%).
O PSI20 salientou-se na sessão de hoje ao ter subido 0,26%. 9 dos 17 títulos registaram quedas, em que os mais pressionados foram a Pharol (LS:PHRA) (-1,54%), a REN (-0,87%) e a Sonae (LS:YSO) (-0,85%). Pela positiva salientou-se o BCP (LS:BCP) (+2,44%), a NOS (+1,13%) e a Sonae Capital (LS:SONAC) (+0,87%).
As yields a 10 anos dos governo da Zona Euro registaram um dia com subidas à exceção da Alemanha que desceu 4,6 p.b.: Itália subiu 5,1 p.b., Espanha subiu 2,9 p.b., Portugal subiu 2,5 p.b. e França subiu 1,9 p.b..
O indicador de atividade económica do INE para Portugal registou uma subida de 0,9 em novembro para 1,0 em dezembro, o valor mais elevado desde setembro. O índice permanece, contudo, ainda abaixo da média de longo prazo. Segundo o INE, o indicador quantitativo do consumo privado acelerou em dezembro devido ao contributo de ambas as componentes, consumo duradouro e consumo corrente. No mesmo mês, o indicador de Formação Bruta de Capital Fixo aumentou, refletindo o comportamento de todas as componentes, salientando-se a construção.
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