O S&P500 terminou a sessão de ontem com um ganho de 0,28% (DJIA +0,50% e Nasdaq Composite +0,21%), após um período de volatilidade em torno do discurso de Donald Trump. 8 dos 11 principais setores do índice registaram ganhos, com destaque para Energia (+1,20%) e Utilities (+0,97%). Entre os setores que terminaram no vermelho, uma referência para o setor das Farmacêuticas (-1,04%), penalizado pelas declarações de Donald Trump.
Ontem decorreu a primeira conferência de imprensa de Donald Trump. Referiu que espera que a General Motors (NYSE:GM) possa investir mais nos EUA e que pretende obter poupanças no setor da saúde através da aquisição de medicamentos a preços mais baixos. Mencionou também que pretende reduzir os custos de aquisição de aviões militares.
Sessão mista na Ásia entre os principais índices de ações com destaque para as perdas no Japão, fruto da queda do dólar norte-americano face ao iene.
Para o dia de hoje, destacamos em termos de calendário económico a produção industrial na Zona Euro de novembro.
De destacar também os vários discursos que vamos ter hoje por parte de membros do Comité de Política Monetária da Reserva Federal dos EUA.
Após o fecho do mercado, a Jerónimo Martins (LS:JMT) irá divulgar as vendas preliminares do 4º trimestre de 2016.
O Comité de Política Monetária do Banco Central do Brasil (COPOM) baixou ontem a taxa de juro SELIC em 75 pontos de base para 13% (vs. consenso de um corte de 50 pontos de base), numa decisão unânime. O COPOM reconhece que a atividade económica permanece fraca, assim como uma recuperação mais tardia do que o esperado. O COPOM sublinhou a continuação do processo de desinflação na economia.
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