O S&P500 terminou o dia de ontem praticamente inalterado (+0,04%). Apenas 4 dos 11 principais setores do índice terminaram a sessão no vermelho, com destaque para Industriais (-0,77%) e Consumo Discricionário (-0,70%). Do lado dos ganhos, uma referência para as Utilities (+1,05%) e as Telecomunicações (+0,96%). A yield a 10 anos do governo dos EUA registou uma descida de 4,1 pontos de base para 2,373%.
Sessão de queda para a maior parte dos principais índices de ações na Ásia: TOPIX -0,39%, HANG SENG -0,50% no momento em que escrevemos, SHANGHAI COMPOSITE +0,06%, HSCEI -0.89% no momento em que escrevemos, TAIEX -0,19%, KOSPI -0,64% e ASX200 -0,79%.
Robert Steven Kaplan, presidente do Fed de Dallas (com voto no Comité em 2017), referiu que é preciso assegurar que o Comité não fica atrasado no processo de normalização de taxas de juro.
Para o dia de hoje destacamos em termos de calendário económico, no Brasil a taxa de desemprego nacional de janeiro e nos EUA o índice da Universidade de Michigan para o sentimento dos consumidores (valor final de fevereiro).
Em termos de calendário de agências de rating, hoje poderemos ter a Fitch a rever a sua opinião sobre Áustria, Alemanha e Grécia. A Standard & Poor’s poderá pronunciar-se sobre a Hungria, enquanto a DBRS poderá rever a sua opinião sobre Bélgica e Irlanda.
Dennis Lockhart, presidente do Fed de Atlanta (sem voto no Comité em 2017), referiu que este ano poderão existir 2 ou 3 subidas de taxas e que os dados sobre a economia dos EUA têm sido positivos.
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