Os principais índices de ações nos EUA terminaram o dia com variações modestas (DJIA -0,10%, S&P500 -0,05% e Nasdaq Composite +0,00%), abaixo dos máximos da sessão, após terem sido conhecidas as linhas principais da reforma fiscal de Donald Trump.
A taxa de imposto que incide sobre o rendimento das empresas irá baixar (segundo a proposta) de 35% para 15%. A taxa máxima que incide sobre o rendimento das famílias irá situar-se, segundo a proposta, nos 35% (vs. situação atual de 39,6%). Não foi feita qualquer referência a temas como a contabilização imediata como custo fiscal do investimento realizado pelas empresas ou a eliminação da dedução para efeitos fiscais dos encargos com juros (ao contrário do mencionado na campanha eleitoral por Donald Trump).
Sessão mista para os principais índices de ações na Ásia. A reunião do Banco do Japão terminou sem alterações.
A divulgação da leitura de abril dos indicadores de confiança da Comissão Europeia para a área do euro representa o destaque do dia em termos do calendário económico. Nos EUA, teremos as encomendas de bens duradouros para março e a leitura semanal das inscrições semanais nos centros de emprego.
Em Portugal, teremos a divulgação pelo INE dos Inquéritos de Conjuntura às Empresas e aos Consumidores referentes ao mês de abril.
NOS e Impresa reportam hoje após o fecho da bolsa os seus resultados trimestrais.
Teremos hoje o final de mais uma reunião de política monetária por parte do Banco Central Europeu, com a decisão a ser divulgada às 12h45 e a conferência de imprensa de Mario Draghi a ter lugar 45 minutos mais tarde.
Para mais detalhes ver, por favor, o PDF em anexo.