Nos EUA, o índice S&P 500 (+0,34%) deu continuidade à subida observada na sexta-feira, tendo terminado a sessão em novos máximos históricos. 7 dos 10 principais setores terminaram a sessão em terreno positivo, com destaque para tecnologia (+0,64%), financeiras (+0,57%) e industriais (+0,56%). A yield das obrigações do Tesouro dos EUA a 10 anos aumentou 7,2 pontos de base para 1,431%.
Sessão positiva para a generalidade dos principais índices de acções na Ásia: Japão / TOPIX +2,38% (beneficiando da subida do dólar norte-americano face ao iene: +0,51% no momento em que escrevemos, após +2,25% ontem), China / Shanghai Composite +1,33% (no momento em que escrevemos), Taiwan / TAIEX +0,63%, Coreia / KOSPI +0,14% e Austrália / ASX200 +0,30%. O fixing do Banco Central da China para a cotação do dólar norte-americano face ao yuan aumentou 0,16% para 6,695, atingindo um novo máximo para o ano.
O calendário económico de hoje mostra-nos a divulgação da confiança das pequenas empresas (junho) e dos empregos por preencher (maio) nos EUA. Na área dos países em vias de desenvolvimento, o Brasil divulgará as vendas a retalho de maio.
A reunião dos ministros das finanças da União Europeia (ECOFIN) de hoje deverá discutir as conclusões da Comissão Europeia. Na semana passada a Comissão Europeia concluiu que Portugal e Espanha não tomaram as medidas necessárias nos últimos 2 anos para corrigir os seus défices públicos.
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