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Portugal prolonga emergência COVID-19, fim do confinamento à vista

Publicado 11.03.2021, 17:14
Atualizado 11.03.2021, 17:18

LISBOA, 11 Mar (Reuters) - O parlamento português aprovou esta quinta-feira um prolongamento de 15 dias do estado de emergência até ao final de Março, enquanto o governo se prepara para revelar um plano há muito aguardado para suspender gradualmente as rígidas regras de confinamento em vigor desde meados de Janeiro.

Sob um confinamento, implementado a 15 de Janeiro para enfrentar o que era então o pior aumento mundial de casos e mortes por coronavírus, todos os serviços não essenciais e escolas foram fechados, com as pessoas a serem instadas a ficar em casa em todo o território português. situação deixou o frágil serviço de saúde do país de joelhos, mas melhorou significativamente desde então, com números diários a caírem drasticamente.

Portugal, uma nação de pouco mais de 10 milhões, registou 627 novos casos e 18 mortes esta quinta-feira, elevando o total para 812.575 e 16.635, respectivamente.

O plano para aliviar o confinamento será anunciado pelo governo ainda esta quinta-feira e prevê uma lenta abertura de diferentes serviços, permitindo certas actividades dependendo da situação da pandemia em cada região.

O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, disse esta quarta-feira que alguns sectores poderiam receber luz verde para reabrir antes da Páscoa, com a agência de notícias local Lusa, a noticiar que creches e o ensino pré-escolar pode reabrir na próxima semana.

O canal de televisão SIC disse que o Governo também está a avaliar se cabeleireiros e livrarias podem abrir as portas na próxima semana. Os controles na fronteira terrestre com Espanha provavelmente irão permanecer em vigor até à Páscoa.

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Num decreto presidencial, o presidente Marcelo Rebelo de Sousa disse que embora a "situação esteja a evoluir favoravelmente ... os sinais externos continuam a ser complexos, impondo cautela quanto aos passos a tomar num futuro próximo".

Nenhuma crise na história recente atingiu a economia de Portugal, dependente do turismo, com tanta força, com o produto interno bruto do país a contrair 7,6% no ano passado, a sua maior queda anual desde 1936. integral em inglês: (Reportagem de Catarina Demony, Traduzido para português por João Manuel Maurício, Gdansk Newsroom; Editado por Patrícia Vicente Rua em Lisboa)

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