BRUXELAS, 8 Jan (Reuters) - Quaisquer acordos paralelos para vacinas COVID-19 por países da União Europeia não podem prejudicar as encomendas conjuntas do bloco, disse a ministra da Saúde de Portugal, que ocupa a presidência de seis meses da UE, na sexta-feira.
A ministra da Saúde, Marta Temido, disse aos repórteres que a UE deveria esforçar-se para conseguir o máximo possível de uma abordagem conjunta para combater a pandemia do coronavírus - inclusive na compra de vacinas.
Isso não exclui os Estados membros de tomarem outras medidas por conta própria se considerarem necessárias, disse ela, mas enfatizou que quaisquer acordos laterais de vacinas "não poderiam correr nenhum risco" para o que já foi acordado em compras conjuntas. (Reportagem de Gabriela Baczynska, edição de Robin Emmott)