De triplo A, o nível máximo, para AA+. A agência de notação financeira Fitch cortou, esta terça-feira, o “rating" dos EUA, baixando a avaliação da dívida soberana da maior economia mundial para o segundo nível da escala de qualidade.
A Fitch invocou "a deterioração orçamental esperada durante os próximos três anos", mas também "a erosão da governação", com "impasses repetidos quanto ao limite da dívida e resoluções de último minuto."
A secretária do Tesouro, Janet Yellen, disse que "desaprova fortemente a decisão da Fitch" e classificou a mudança de “arbitrária” e “baseada em dados desatualizados."
A Casa Branca também expressou o desacordo com a decisão.
Karine Jean-Pierre, porta-voz do presidente Joe Biden, disse que "vai contra a realidade", uma vez que ocorre em "um momento em que o presidente Biden realizou a mais forte recuperação das maiores economias mundiais."