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NOVA 1-Portugal considera ordenar hospitais privados que tratem pacientes COVID após número mortes recorde

Publicado 11.01.2021, 15:21
Atualizado 11.01.2021, 15:24

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LISBOA, 11 Jan (Reuters) - Portugal disse estar a considerar a opção de pedir aos hospitais privados que tratem doentes com coronavírus e forneça camas e equipamento, uma vez que o país reportou um número recorde de doentes com COVID-19 em unidades de cuidados intensivos e o maior número de mortes num dia.

A autoridade de saúde, DGS, disse que o número de mortes registado nas últimas 24 horas atingiu 122, elevando o total para 7.925, enquanto novas infecções aumentaram 5.604 de domingo para um total de 489.293 numa nação de pouco mais de 10 milhões de pessoas.

Um novo recorde de 567 pacientes COVID-19 encontram-se em unidades de cuidados intensivos, colocando uma pressão crescente sobre o sistema de saúde, que antes da pandemia tinha o menor número de camas de cuidados críticos por 100.000 habitantes na Europa.

Muitos hospitais em todo o país já disseram que estão a lutar para lidar com a situação actual.

Para aliviar a pressão, a Ministra da Saúde, Marta Temido, disse que a chamada requisição civil, que só pode ser decretada se houver sérias preocupações sobre o funcionamento dos serviços fundamentais, incluiria uma compensação justa para os hospitais privados.

"É uma hipótese", disse Marta Temido aos jornalistas, durante uma visita a um hospital militar. "Não hesitaremos em lançar mão desse mecanismo ... se não formos capazes de ultrapassar as dificuldades".

O governo recorreu pela última vez a uma requisição civil em 2019, quando ordenou aos trabalhadores grevistas do transporte de matérias perigosas que voltassem ao trabalho depois de os abastecimentos de combustível terem sido reduzidos em locais que incluíam o aeroporto de Lisboa.

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Temido disse que o aumento de casos e mortes se devia à decisão do governo de aliviar as restrições por volta do Natal e do tempo frio que varre toda a nação.

O governo disse no sábado que um novo confinamento semelhante ao de Março, que obrigou todas as empresas não essenciais a fechar e a maioria das pessoas a ficar em casa durante seis semanas, começaria esta semana. É provável que as medidas sejam anunciadas na quarta-feira. (Por Lisbon bureau; Escrito por Catarina Demony; Traduzido para português por Patrícia Vicente Rua)

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