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ACÇÕES PORTUGAL-PSI20 em queda com pares europeus, 'yields' continuam disparar

Publicado 11.11.2016, 10:30
Atualizado 11.11.2016, 10:40
© Reuters.  ACÇÕES PORTUGAL-PSI20 em queda com pares europeus, 'yields' continuam disparar
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LISBOA, 11 Nov (Reuters) - O índice accionista português PSI20 .PSI20 cai 0,6 pct pressionado pela Galp Energia GALP.LS , Jerónimo Martins JMT.LS e telecom NOS NOS.LS , com a maioria dos índices europeus em leve queda e os 'yields' das obrigações mais uma vez em forte alta, segundo dealers.

* As acções e moedas dos mercados emergentes deslizaram, com os investidores receosos que taxas de juro mais altas nos Estados Unidos sob o próximo Presidente Donald Trump leve a saídas de capital e guiar os investidores para activos denominados em dólares.

Os 'yields' das obrigações europeias encaminham-se para a maior subida semanal este ano, também a perspectivar maiores taxas de juro do outro lado do Atlântico.

* A Galp perde 2,7 pct.

Os futuros do barril de Brent LCOc1 descem 0,6 pct para 45,6 dólares e o de Nymex CLc1 perdem 1 pct para 44 dólares.

* A retalhista Jerónimo Martins perde 1,3 pct, a telecom NOS NOS.LS 1,5 pct e os CTT CTT.LS recuam 1,6 pct.

* A Pharol PHRA.LS cai 2,1 pct, a REN RENE.LS desce 0,9 pct e a Mota Engil MOTA.LS perde 1 pct.

* Do lado dos ganhos, a EDP (SA:ENBR3) EDP.LS sobre 2,7 pct e a EDP Renováveis EDPR.LS 0,58 pct, a recuperarem dos fortes tombos recentes.

* O Millennium bcp BCP.LS avança 2 pct para 1,2 euros.

O Novo Banco teve o seu primeiro lucro trimestral desde a sua criação em Agosto de 2014, atingindo um lucro de 3,7 ME no terceiro trimestre de 2016, e o Chief Executive Officer (CEO) mantém a prioridade de solidez do balanço e está optimista quanto à venda deste 'good bank'. L8N1DB8AO

* O índice accionista europeu STOXX 600 .STOXX recua 0,1 pct. Ontem, em Wall Street, o Dow Jones .DJI subiu para um máximo recorde.

* Os 'yields' das obrigações italianas tocaram um máximo de mais de um ano, negociando nos 1,92 pct antes de uma revisão de rating e um leilão, face ao contexto de mais um 'sell off' na dívida da zona euro. (Por Daniel Alvarenga; Editado por Sérgio Gonçalves)

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