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ACÇÕES PORTUGAL-PSI20 fecha na linha de água, Europa retrai após forte queda indústria EUA

Publicado 01.09.2016, 17:12
Atualizado 01.09.2016, 17:20
ACÇÕES PORTUGAL-PSI20 fecha na linha de água, Europa retrai após forte queda indústria EUA
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** O índice nacional PSI20 .PSI20 encerrou a primeira sessão de Setembro na linha de água, com as quedas da Galp e Jerónimo Martins a serem contrabalançadas pela subida do BCP (LS:BCP), face a uma Europa que perdeu fulgor após a queda maior que o esperado na indústria dos EUA, segundo traders.

** A actividade industrial norte-americana contraiu pela primeira vez em seis meses, em Agosto, com a queda da produção e novas encomendas, aumentando as dúvidas quanto à capacidade da economia dos EUA em conseguir acomodar uma subida da taxa de juro. O índice ISM recuou para 49,4 pontos, face aos 52 pontos estimados.

"O número desapontante (da actividade industrial) enfraquece ainda mais o cenário de um aumento de taxas este mês, mas não vemos qualquer razão para alterar a nossa opinião de um aumento da taxa de juro na reunião de Dezembro", disse Harm Bandholz, economista chefe para os EUA do UniCredit (MI:CRDI), em Nova Iorque.

** Os principais índices europeus perderam força e acabaram por fechar sem tendência definida, entre uma queda de 0,55 pct em Frankfurt e uma subida de 0,53 pct em Madrid.

O STOXX 600 .STOXX , índice que agrega as 600 maiores cotadas do continente, subiu uns ligeiros 0,04 pct.

O sector financeiro .SX7P foi o grande destaque da sessão, prolongando o 'rally' das últimas sessões, impulsionado pela possibilidade de uma subida das taxas de juro nos EUA e pela especulação de fusões e aquisições na Alemanha.

** Nos EUA, o Dow Jones .DJI cai 0,5 pct e o Nasdaq .IXIC desce 0,3 pct.

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** Em Lisboa, o PSI20 fechou a subir 0,04 pct, com o maior banco privado do país, Millennium bcp, a disparar 2,22 pct beneficiando do 'rally' dos pares europeus e ainda com a perspectiva de estabilização do sistema financeiro português após a recapitalização da estatal CGD. operação de reforço de capital da estatal Caixa Geral de Depósitos (CGD) até 5.100 milhões de euros (ME) melhora a posição de crédito deste que é o maior banco de Portugal, mas é incerta a extensão dessa melhoria, segundo a agência de 'rating' Moody's.

Em 25 de Agosto, a Comissária Europeia da Concorrência chegou a um acordo de princípio com Portugal para uma injeção de 5.160 milhões de euros (ME) na CGD, incluindo uma tranche directa do Estado de 2.700 ME.

** A Sonae Capital SONAC.LS escalou 2,96 pct, a Corticeira Amorim CORA.LS 5,37 pct, a Pharol PHRA.LS 2,15 pct e a

NOS NOS.LS 1,43 pct.

Os ganhos desta telecom foram impulsionados pelo anúncio de que o fundo de investimento britânico Lancaster acumulou uma posição de quase 2 pct e pelos recentes dados operacionais favoráveis.

A Lancaster Investment Management, gestora de fundos sedeada em Londres, atingiu uma posição de 1,99 pct no capital da telecom portuguesa, disse a NOS ontem em comunicado divulgado na CMVM. interesse destes investidores é sempre positivo. Dos títulos portugueses, a NOS será dos mais interessantes, a par das exportadoras, que não estão ligadas muito à conjuntura interna", disse Paulo Rosa, corretor da GoBulling.

** Do lado das quedas, as retalhistas Sonae YSO.LS e Jerónimo Martins JMT.LS recuaram 2,14 pct e 0,8 pct, respectivamente.

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** A Mota-Engil MOTA.LS desceu 1,03 pct e a Galp Energia GALP.LS recuou 1,3 pct, após o Barclays (LON:BARC) ter cortado a recomendação da petrolífera para 'equal weight', de 'overweight', mantendo o preço-alvo de 15 euros, mas alertando que vê alguma fraqueza no negócio 'downstream', onde a Galp está a alocar mais capital que os pares.

** Os preços do petróleo voltam a afundar nos mercados internacionais e encaminham-se para a pior queda semanal desde Janeiro, com os investidores a descartarem a possibilidade de um 'congelamento' da produção e a focarem-se no excesso de oferta global, após o aumento dos 'stocks' de crude nos EUA.

O barril de Brent LCOc1 cai 2,5 pct para 45,68 dólares e o de Crude CLc1 recua 2,8 pct para 43,45 dólares.

** No mercado secundário, a 'yield' das Obrigações do Tesouro portuguesas a 10 anos subiram dois pontos base, em simpatia com a periferia da zona euro, num dia de fortes colocações de 'Bonds' em primário e em que a taxa de Espanha tocou o máximo mensal dado que se pode encaminhar para o terceiro acto eleitoral num ano.

Na restante zona euro, as taxas dos Bonds europeus estão a subir entre 1 e 2 pontos base, já que o primeiro dia de negociação do mês trouxe mais uma dose de oferta em primário e os dados da produção fabril britânica mostraram uma retoma face ao choque inicial originado pela votação Brexit em Junho. Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)

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