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Bolsa de Lisboa regressa às quedas

Publicado 30.08.2013, 08:54
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Investing.com - A pressão exercida pela questão Síria parece ter aliviado, mas à espera da divulgação de dados económicos as praças europeias negociavam esta sexta-feira no "vermelho" e Lisboa acompanhava a tendência.
 
PSI20  abriu hoje a desvalorizar 0,17%, situando-se nos 5.890,68 pontos.  À medida que a sessão avançava as perdas agravavam-se para os 0,35%, com sete cotadas em alta, 12 em baixa e uma inalterada. Isto depois do chumbo do Tribunal Constitucional ao diploma de mobilidade no Estado, que pode vir a criar problemas nas contas do Orçamento para 2014.

Por cá, o setor da banca, mais exposto ao risco da República, exercia pressão, com as ações do BCP a perderem valor de mercado para os 0,098 euros com um recuo de 1,01%.  Os títulos do BPI regrediam 1,65% para os 0,953 euros. Também em queda, o BES cedia 0,95% para cotar nos 0,836. As ações do ESFG, que ontem terminou a sessão inalterado, registavam hoje uma alta de 0,19% para os 5,26 euros. Os papéis do Banif mantinham-se inalterados nos 0,011 euros.

A castigar o índice principal da praça lisboeta estava também a Portugal Telecom, a ceder 0,88% para os 2,825 euros. A Sonaecom acompanhava a tendência ao regredir 0,06% para cotar nos 1,803 enquanto a Zon Multimédia avançava 0,22% para os 4,187 euros. Ontem o setor europeu das telecomunicações beneficiou do facto de a Vodafone anunciar que pretende vender a participação de 45% na Verizon Wireless à norte-americana Verizon Communications. Por cá, repetiu-se o desempenho positivo.

Ainda no "vermelho" estava o peso pesado Jerónimo Martins. Os títulos da dona dos supermercados Pingo Doce regrediam 0,54% para os 14,67 euros e eram acompanhados pela desvalorização das ações da Portucel, que cediam 1,21% para os 2,613 euros.

A Mota-Engil, que ontem apresentou lucros que superaram as estimativas, recuava igualmente, 0,37%, para os 2,72 euros.

O setor energético não aliviava a pressão no mercado nacional, até porque EDP e EDP Renováveis escorregavam 0,44% e 0,05% para os 2,693 euros e 3,814 euros respetivamente. A Galp contrabalançava, com uma subida, ainda que ligeira, de 0,04% com o preço das ações nos 13,005 euros.

A Semapa, que apresenta esta sexta-feira resultados referentes ao segundo trimestre, impedia maiores perdas em Lisboa com uma valorização de 1,24% para os 6,88 euros.

No mercado da dívida soberana, os juros portugueses a 10 anos subiam 12 pontos base até aos 6,77%.

Lá fora, o alívio face à tensão Síria reflete-se depois de o Parlamento britânico ter rejeitado uma intervenção militar naquele país. No final, David Cameron disse que vai respeitar a decisão, mas Washington já fez saber que vai atuar de acordo “com os melhores interesses dos Estados Unidos”.

Por outro lado, as atenções dos investidores estão voltadas para a divulgação de indicadores de confiança na Zona Euro e União Europeia. À espera da apresentação desses resultados, o índice Eurostoxx 50 recuava 0,63% para os 2.741,00 pontos.

O IBEX madrileno destacava-se pela negativa, com um tombo de 1,13%. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, as vendas a retalho em Espanha caíram 2% em julho face a igual período do anos, num total de 37 meses consecutivos de recuos homólogos.

A praça de Frankfurt recuava 0,45% e Paris cedia 0,55%. O FTSE londrino depreciava 0,49%. À espera da divulgação de dados sobre o mercado de trabalho, o MIB italiano registava uma baixa de 0,99%.

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