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Bolsa de Lisboa supera barreira dos seis mil pontos

Publicado 10.09.2013, 17:15
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Investing.com – A tranquilidade parece ter regressado às bolsas europeias, numa altura em que perde força o cenário de uma ofensiva militar contra a Síria. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, admitiu suspender uma intervenção militar contra o regime de Damasco, mas com a condição de que as armas químicas sejam entregues e destruídas.

Perante estes desenvolvimentos, os investidores recuperaram o apetite. Lisboa não foi exceção, acompanhando o desempenho das congéneres europeias, a beneficiarem ainda das notícias vindas da China. Esta terça-feira ficou a saber-se que a produção industrial chinesa subiu 10,4% face ao período homólogo. Já as vendas a retalho aumentaram 13,4%, superando as estimativas dos economistas.

Por cá, o PSI20 superou a barreira psicológica dos seis mil pontos. O índice principal do mercado lisboeta avançou 1,31% para os 6.031,88 pontos, com 15 cotadas em alta, quatro em baixa e uma inalterada.

O setor da banca foi um dos principais responsáveis pelos ganhos nacionais. Só os títulos do BES somaram 4,05% para cotar nos 0,848 euros. Também a brilhar estiveram o BCP e BPI com ganhos entre os 2,06% e 1,3% para os 0,099 euros e 0,936 euros respetivamente. As ações do ESFG fecharam nos 5,25 euros a avançar 0,19% enquanto os títulos do BANIF se mantiveram estáveis nos 0,011 euros.

Também em destaque, o peso pesado Jerónimo Martins apreciou 1,83% para os 15,32 euros. Foi acompanhado nesta tendência pela EDP Renováveis. A subsidiária liderou os ganhos no setor energético com igual subida de 1,83% para os 3,952 euros. A casa mãe somou 1,08% para cotar nos 2,709 euros. Só a Galp contrariou o desempenho escorregando 1,14% para os 13,065 euros por ação.

No setor das telecomunicações foi a Zon Optimus a exercer pressão, com uma queda de 0,26% para os 4,259 euros. Sonaecom e Portugal Telecom avançaram 0,79% e 1,58% para 1,921 euros e 3,144 euros respetivamente.

A pressionar as negociações estiveram também a Mota-Engil, a escorregar 0,29% para cotar nos 2,782 euros, e a Cofina, a recuar 1,75% para os 0,45 euros.

Lá fora, o índice Eurostoxx 50 fechou a sessão em terreno positivo, nos 2.851,40 pontos a subir 1,90%. A praça de Frankfurt liderou os ganhos no velho continente. O DAX fechou a segunda sessão da semana a valorizar 2,06%. O IBEX madrileno avançou 1,96% e o CAC francês 1,89%. O FTSE londrino somou 0,82%.

O MIB apreciou 0,51%. Hoje foi divulgada em Itália a segunda leitura do PIB do segundo trimestre, tendo-se reportado uma contracção económica de 0,3%, superior à prevista anteriormente, 0,2%. Nesta fase prossegue também o debate no Senado sobre a possibilidade de expulsar Silvio Berlusconi deste órgão, depois do ex-primeiro-ministro ter sido considerado culpado por fuga ao fisco.

Do lado de lá do Atlântico, os sinais de recuperação da segunda maior economia do mundo estimularam também o apetite dos investidores. Wall Street despertou em alta e seguia a valorizar com o índice industrial Dow Jones a somar 0,56% e o tecnológico Nasdaq 0,4%. O S&P 500 avançava 0,48%.

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