Investing.com - A bolsa de Lisboa completou a quinta sessão consecutiva de ganhos, em linha com o desempenho das congéneres europeias. Em dia de entrega da proposta do Orçamento de Estado para 2014 pelo Governo, o PSI20 avançou 0,59% para 6.281,74 pontos, com apenas três cotadas em baixa, 16 em alta e uma inalterada.
As ações da Cofina assumiram o primeiro lugar do pódio, brilhando com uma subida de 3,51%. Lideraram os ganhos no mercado nacional, mas foram acompanhadas pela forte valorização de 1,99% para 2,56 euros da EDP. A subsidiária EDP Renováveis somou 0,56% para cotar nos 3,955 euros. Ainda no setor energético, os títulos da Galp fecharam a jornada a negociar nos 12,67 euros, apreciando 0,96%.
O também peso pesado Jerónimo Martins contribuiu para a tendência altista do principal índice da praça lisboeta, avançando 0,21% para 14,32 euros.
Sonaecom e Zon Optimus impulsionaram o setor das telecomunicações com ganhos de 0,93% e 0,2% para cotar nos 2,289 euros e 4,92 euros respetivamente. A Portugal Telecom travava o desempenho com uma queda de 1,12% para 3,61 euros.
O sinal “vermelho” também se fez sentir entre as cotadas do setor financeiro, com o BANIF a escorregar 9,09% para 0,01 euros. Os papéis do BPI subiram 1,57% para 1,1 euros. Menos expressivas foram as valorizações do BES e do ESFG, de 0,29% e 0,19% para 1,041 euros e 5,22 euros respetivamente. Os títulos do BCP mantiveram-se estáveis nos 0,109 euros.
Lá fora, o índice Eurostoxx 50, que reúne as principais empresas da zona euro, fechou acima dos três mil pontos, somando 0,90% para 3.004,56 pontos. O IBEX madrileno destacou-se positivamente. Brilhou com uma subida de 1,13%, no dia em que o Tesouro de Espanha vendeu títulos a 12 meses com a taxa de juro mais baixa desde abril de 2010, data em que a Atenas pediu ajuda externa.
O DAX alemão avançou 0,92%. Esta terça-feira, o Centro de Investigação Económica Europeia alemão, ZEW, revelou que a confiança a médio prazo dos investidores na economia do país voltou a aumentar em Outubro, atingido o nível mais alto desde abril de 2010.
Ainda no velho continente, o CAC francês apreciou 0,78% e o FTSE londrino 0,64%. O MIB italiano registou um ganho de 0,43%. Os investidores europeus estão expectantes quanto à possibilidade de um entendimento entre democratas e republicanos que ponha termo ao “shutdown” e que permita um amento do limite da dívida, impedindo um cenário de incumprimento já no próximo dia 17 de outubro.
O líder da maioria do Senado, Harry Reid, garantiu que se fizeram “enormes progressos” nas negociações e que ainda hoje poderá ser anunciado um acordo final.
As bolsas norte-americanas abriram no entanto em queda e seguiam em zona mista à medida que a sessão avançava. O índice industrial Dow Jones regredia 0,28%, mas o tecnológico Nasdaq apreciava 0,04%. O S&P500 cedia 0,25%.
As ações da Cofina assumiram o primeiro lugar do pódio, brilhando com uma subida de 3,51%. Lideraram os ganhos no mercado nacional, mas foram acompanhadas pela forte valorização de 1,99% para 2,56 euros da EDP. A subsidiária EDP Renováveis somou 0,56% para cotar nos 3,955 euros. Ainda no setor energético, os títulos da Galp fecharam a jornada a negociar nos 12,67 euros, apreciando 0,96%.
O também peso pesado Jerónimo Martins contribuiu para a tendência altista do principal índice da praça lisboeta, avançando 0,21% para 14,32 euros.
Sonaecom e Zon Optimus impulsionaram o setor das telecomunicações com ganhos de 0,93% e 0,2% para cotar nos 2,289 euros e 4,92 euros respetivamente. A Portugal Telecom travava o desempenho com uma queda de 1,12% para 3,61 euros.
O sinal “vermelho” também se fez sentir entre as cotadas do setor financeiro, com o BANIF a escorregar 9,09% para 0,01 euros. Os papéis do BPI subiram 1,57% para 1,1 euros. Menos expressivas foram as valorizações do BES e do ESFG, de 0,29% e 0,19% para 1,041 euros e 5,22 euros respetivamente. Os títulos do BCP mantiveram-se estáveis nos 0,109 euros.
Lá fora, o índice Eurostoxx 50, que reúne as principais empresas da zona euro, fechou acima dos três mil pontos, somando 0,90% para 3.004,56 pontos. O IBEX madrileno destacou-se positivamente. Brilhou com uma subida de 1,13%, no dia em que o Tesouro de Espanha vendeu títulos a 12 meses com a taxa de juro mais baixa desde abril de 2010, data em que a Atenas pediu ajuda externa.
O DAX alemão avançou 0,92%. Esta terça-feira, o Centro de Investigação Económica Europeia alemão, ZEW, revelou que a confiança a médio prazo dos investidores na economia do país voltou a aumentar em Outubro, atingido o nível mais alto desde abril de 2010.
Ainda no velho continente, o CAC francês apreciou 0,78% e o FTSE londrino 0,64%. O MIB italiano registou um ganho de 0,43%. Os investidores europeus estão expectantes quanto à possibilidade de um entendimento entre democratas e republicanos que ponha termo ao “shutdown” e que permita um amento do limite da dívida, impedindo um cenário de incumprimento já no próximo dia 17 de outubro.
O líder da maioria do Senado, Harry Reid, garantiu que se fizeram “enormes progressos” nas negociações e que ainda hoje poderá ser anunciado um acordo final.
As bolsas norte-americanas abriram no entanto em queda e seguiam em zona mista à medida que a sessão avançava. O índice industrial Dow Jones regredia 0,28%, mas o tecnológico Nasdaq apreciava 0,04%. O S&P500 cedia 0,25%.