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PSI 20 acompanha tendência de ganhos entre as congéneres europeias

Publicado 12.07.2013, 08:27
Atualizado 12.07.2013, 08:27

Investing.com - A bolsa de Lisboa ensaia o regresso à recuperação, depois das perdas provocadas com o apelo do Presidente da República a um "compromisso de salvação nacional" entre o PSD, PS e CDS.

Esta manhã, o PSI 20 acordou a valorizar 0,5% para os 5.450,38 pontos, em linha com as congéneres europeias, que beneficiam com a expectativa dos investidores de que as medidas de "flexibilização quantitativa" na economia dos Estados Unidos se mantenham por mais tempo do que o previsto.

À medida que a jornada caminhava para o fim, o principal índice da praça lisboeta consolidava os ganhos, valorizando 0,7%, com 13 cotadas em alta e sete em baixa.

O setor da banca era o que mais puxava pelo desempenho positivo do PSI 20. Apesar do corte de "rating" pela agência de notação financeira Standard & Poor's, com reforço do nível de "lixo", o BCP destacava-se com uma subida de 3,49% para os 0,089 euros.

Já o BPI e o BES valorizavam 2,68% e 1,85% para os 0,88 euros e 0,607 euros respetivamente. No caso destes bancos, a S&P manteve o "rating", bem como a perspetiva “negativa”.

As ações do Banif contrariavam esta tendência com uma queda de 3,85% para os 0,05 euros.

Em destaque pela positiva, nesta sexta-feira, está também a Mota-Engil, a contribuir para os ganhos em Lisboa, com uma valorização de 3,43% para os 2,472 euros por ação. A Sonae e a Sonaecom apreciavam 1,42% e 0,91% para os 0,712 e 1,56 euros respetivamente. Já a Sonae Indústria destacava-se pela negativa com uma queda de 3,06% para os 0,475 euros.

A EDP também está a negociar no "vermelho", com uma perda de 0,16% para os 2,464 euros por ação enquanto a subsidiária EDP Renováveis 1,42% para os 3,884 euros por ação.

Pressionados pelo impasse político de Portugal, os juros da dívida soberana estavam hoje a subir a cinco e dez anos e a descer a dois anos. Ainda assim, mantinham-se abaixo dos máximos da semana passada, quando estalou a crise política, despoletada com o pedido de demissão de Paulo Portas do ministério dos Negócios Estrangeiros depois da saída de Vítor Gaspar do ministério das Finanças.

Lá fora, as praças de referência do velho continente eram animadas pelo fecho positivo de Wall Street e as expectativas em relação à manutenção de estímulos à maior economia do mundo, em dia de divulgação de dados sobre a produção industrial na zona euro.

Também hoje deverão ser conhecidos, nos Estados Unidos, números sobre a inflação e dados preliminares da Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor.

O índice Eurostoxx 50 subia 0,13% para os 2.684,70 pontos. Atenas destacava-se entre as congéneres europeias com uma subida de 0,96%. O DAX alemão subia 0,47% e o FTSE londrino 0,22%. O CAC francês mantinha-se ligeiramente acima da linha de água, com ganhos de 0,02%.

O MIB italiano e o IBEX madrileno negociavam no "vermelho" com quedas de 0,48% e 0,97%.

A limitar os ganhos na Europa poderá estar o facto do ministro chinês das Finanças ter dito que a segunda maior economia do mundo deve crescer menos do que o previsto pelo Governo este ano.

A bolsa de Tóquio fechou a sessão de hoje em alta, ao ganhar 0,23 %, com o índice Nikkei a cotar-se nos 14.506,25 pontos, animado pelo otimismo sobre a economia japonesa resultante do último relatório do Banco do Japão (BOJ). As palavras de Ben Bernanke, o presidente da Reserva Federal dos EUA, também estimularam os mercados asiáticos.

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