Investing.com - A caminho do fim de semana, a jornada adivinha-se bastante positiva entre as praças europeias de referência, contagiadas por uma vaga de otimismo, resultante de dados divulgados em vários pontos do globo. O principal índice da praça lisboeta abriu hoje a subir 0,90%, para os 5.583,77 pontos.
O PSI 20 parece querer consolidar os ganhos de 0,13% ontem registados. À medida que a sessão avançava, esta sexta-feira, a praça lisboeta apreciava 0,54%, com 14 cotadas em alta e seis em baixa.
Em destaque pela positiva está o setor da banca, que tenta recuperar das perdas registadas nos últimos tempos. Os títulos do BCP são os que mais sobem, 2,13% para os 0,096 euros, acompanhados pela valorização de 0,79% do BES para os 0,638 euros. O BPI valorizava 1,19% para os 0,933 euros por ação. O BANIF assume-se como exceção à regra com uma queda de 1,05% para os 0,094 euros.
A pressionar a praça lisboeta estão ainda os títulos da PT, a perder 0,74% para os 2.971 euros, seguidos de perto pela GALP e ALTRI, com desvalorizações de 0,61% e 0,16% para os 11,5 e 1,887 euros respetivamente.
As praças europeias são animadas pelos dados económicos vindos dos Estados Unidos. Os mesmos que a par dos dados positivos do Japão, estimularam também os mercados asiáticos. A bolsa de Tóquio encerrou a sessão de hoje em alta, com o principal índice, o Nikkei, a ganhar 3,51 %, cotando-se nos 13.677,32 pontos. Ontem Wall Street subiu pela terceira sessão consecutiva, com o maior ganho de três dias desde o início do ano.
Os investidores reagiram desta maneira às notícias de que o consumo das famílias norte-americanas cresceu em maio, superando as expectativas, e de que a produção industrial no Japão também subiu mais que o previsto no mês passado. A Alemanha também revelou que as vendas a retalho subiram 0,8%, duplicando as estimativas e num sinal inequívoco de recuperação da maior economia da Europa.
Precisamente no velho continente, o índice Eurostoxx 50, que reúne as 50 principais empresas da zona euro, seguia em alta, a valorizar 0,11% para os 2.622,62 pontos. Invertendo a tendência depressiva das últimas sessões Atenas apreciava 1,77%. O IBEX madrileno valorizava 0,63%, o FTSE londrino 0,27% e o MIB italiano 0,18.
Mais modesto, o DAX alemão crescia 0,12%, no dia em que se conhecem dados sobre a inflação de preços no consumidor. À espera de resultados sobre o consumo em França, o CAC parisino negociava ligeiramente abaixo da linha de água, a perder 0,04%.
O PSI 20 parece querer consolidar os ganhos de 0,13% ontem registados. À medida que a sessão avançava, esta sexta-feira, a praça lisboeta apreciava 0,54%, com 14 cotadas em alta e seis em baixa.
Em destaque pela positiva está o setor da banca, que tenta recuperar das perdas registadas nos últimos tempos. Os títulos do BCP são os que mais sobem, 2,13% para os 0,096 euros, acompanhados pela valorização de 0,79% do BES para os 0,638 euros. O BPI valorizava 1,19% para os 0,933 euros por ação. O BANIF assume-se como exceção à regra com uma queda de 1,05% para os 0,094 euros.
A pressionar a praça lisboeta estão ainda os títulos da PT, a perder 0,74% para os 2.971 euros, seguidos de perto pela GALP e ALTRI, com desvalorizações de 0,61% e 0,16% para os 11,5 e 1,887 euros respetivamente.
As praças europeias são animadas pelos dados económicos vindos dos Estados Unidos. Os mesmos que a par dos dados positivos do Japão, estimularam também os mercados asiáticos. A bolsa de Tóquio encerrou a sessão de hoje em alta, com o principal índice, o Nikkei, a ganhar 3,51 %, cotando-se nos 13.677,32 pontos. Ontem Wall Street subiu pela terceira sessão consecutiva, com o maior ganho de três dias desde o início do ano.
Os investidores reagiram desta maneira às notícias de que o consumo das famílias norte-americanas cresceu em maio, superando as expectativas, e de que a produção industrial no Japão também subiu mais que o previsto no mês passado. A Alemanha também revelou que as vendas a retalho subiram 0,8%, duplicando as estimativas e num sinal inequívoco de recuperação da maior economia da Europa.
Precisamente no velho continente, o índice Eurostoxx 50, que reúne as 50 principais empresas da zona euro, seguia em alta, a valorizar 0,11% para os 2.622,62 pontos. Invertendo a tendência depressiva das últimas sessões Atenas apreciava 1,77%. O IBEX madrileno valorizava 0,63%, o FTSE londrino 0,27% e o MIB italiano 0,18.
Mais modesto, o DAX alemão crescia 0,12%, no dia em que se conhecem dados sobre a inflação de preços no consumidor. À espera de resultados sobre o consumo em França, o CAC parisino negociava ligeiramente abaixo da linha de água, a perder 0,04%.