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PT e Galp empurram bolsa de Lisboa para o 'vermelho'

Publicado 13.09.2013, 16:23
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Investing.com - Se ao início da sessão a bolsa de Lisboa marcava a diferença, pela positiva, entre as congéneres europeias, o encerramento das negociações desta sexta-feira acabou por ditar outra sentença. O PSI20 fechou em terreno negativo, a ceder 0,30% para os 6.059,93 pontos, com seis cotadas em alta, 13 em baixa e uma inalterada.

A Portugal Telecom foi um dos títulos que mais pressionou as negociações em Lisboa, ao regredir 1,29% para os 3,21 euros. Sonaecom e Zon Optimus acompanharam o desempenho da congénere, cedendo 0,91% e 0,33% para 1,95 euros e 4,199 euros respetivamente.

Em destaque pela negativa esteve também a GALP. As ações da petrolífera fecharam a valer 12,895 euros, com uma queda 0,08%. Os papéis da EDP cederam 0,15% para os 2,709 euros. Mais expressivas foram as perdas da subsidiária EDP Renováveis. A cotada recuou 0,74% para 4,0 euros.

No setor financeiro, o “vermelho” foi a cor dominante, com os títulos do BPI e do BES a depreciarem 0,64% e 0,58% para 0,929 euros e 0,852 euros respetivamente. Também em queda, o ESFG cedeu 0,59% para 5,209 euros enquanto o BANIF desvalorizou 9,09% para 0,01 euros. O BCP manteve-se inalterado nos 0,097 euros.

A impedir maiores perdas esteve o peso pesado Jerónimo Martins, a avançar 1,11% para os 15,895 euros, acompanhado pela subida de 0,14% para os 2,823 euros da Mota-Engil.

Esta sexta-feira, as taxas de juro implícitas das obrigações portuguesas a 10 subiram acima dos 7,3%. O mesmo dia em que o Gabinete de Estatísticas da União Europeia anunciou que o número de pessoas com emprego em Portugal caiu 4% no segundo trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.

No entanto, se o termo de comparação for o primeiro semestre, destaca-se um aumento de 0,8%. No conjunto dos países da Zona Euro, em comparação com o primeiro trimestre do ano, o emprego caiu 0,1%, mas manteve-se estável entre os Estados-membros da União Europeia. Em termos homólogos, o emprego registou uma queda de 1% na Zona Euro e de 0,4% na União Europeia.

Lá fora, as praças europeias de referência encerraram em zona mista, com o índice Eurostoxx 50 a ganhar terreno com uma subida de 0,18% para os 2.867,11 pontos.

Os investidores aguardam com expectativa a reunião da Reserva Federal dos Estados Unidos prevista para a próxima semana. Do encontro deverá sair um calendário para o início da retirada do plano de estímulos à economia, tendo em conta os indicadores positivos maior economia do mundo.

Os desenvolvimentos sobre a questão Síria apontam para um alívio da tensão, motivo pelo qual são acompanhados também com especial atenção pelos investidores.

Neste contexto, o IBEX madrileno subiu 0,26% e o MIB italiano 0,14%. O CAC francês somou 0,19% e o DAX alemão 0,18%. A acompanhar as quedas de Lisboa e de Atenas (0,56%) esteve o FTSE londrino a deslizar 0,08%.

Os números das vendas a retalho nos Estados Unidos condicionaram o desempenho das bolsas norte-americanas. O Departamento do Comércio anunciou que no mês passado se registou um aumento de 0,2% face a julho e de 4,7% face a igual período do ano passado. No entanto, a variação mensal de 0,2% foi inferior à esperada pelos analistas, que previam um acréscimo de 0,4%.

O índice industrial Dow Jones avançava 0,44% enquanto o tecnológico Nasdaq recuava 0,04%. O S&P500 subia 0,23%.

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