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RPT-Pharol rejeita plano alternativo da Elliott para a Oi

Publicado 30.01.2017, 10:35
© Reuters.  RPT-Pharol rejeita plano alternativo da Elliott para a Oi
PHRA
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OIBR4
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(Repete texto publicado na noite de 6a-feira, acrescenta informações)

Por Ana Mano

SÃO PAULO, 27 Jan (Reuters) - A Pharol SGPS PHRA.LS , grupo português que é o maior acionista da Oi OIBR4.SA , disse nesta sexta-feira que não apoiará nenhum plano alternativo de reorganização para a empresa que está em recuperação judicial, incluindo uma proposta feita pela empresa de investimentos Elliott.

A Pharol disse em comunicado à Reuters que só vai apoiar a proposta de reorganização da Oi que for aprovada pelo conselho de administração da operadora.

O plano da Elliott para a Oi envolve uma injeção de capital de 9 bilhões de reais que vai dar à empresa norte-americana de investimentos participação majoritária na companhia brasileira, disseram duas fontes com conhecimento do assunto à Reuters. Metade dessa quantia serviria para compensar os detentores de bônus da Oi por meio de uma troca de dívida por equity, disse uma das fontes.

Segundo as fontes, o plano já foi apresentado à administração da Oi. Nenhuma das fontes ou a Pharol confirmaram se a companhia portuguesa teve acesso ao plano da Elliott ou se discutiu o assunto com outros membros do conselho da Oi.

A Elliott é a terceira potencial interessada na Oi desde o ano passado. Dois grupos de detentores de bônus já se formaram para negociar um acordo com a companhia.

Segundo uma das fontes, a proposta da Elliott daria à empresa norte-americana pelo menos 51 por cento de participação na Oi. A outra fonte informou que a fatia poderia alcançar cerca de 60 por cento, dependendo da proporção de participação dos detentores de bônus ao plano.

A segunda fonte afirmou ainda que a Elliott pretende investir 4,5 bilhões de reais diretamente na Oi e que os atuais acionistas da empresa podem ficar com uma parcela de até 10 por cento da companhia reestruturada.

A Oi, que apresentou o maior pedido de recuperação da história brasileira em junho passado, tenta reestruturar dívidas de cerca de 65 bilhões de reais. O plano original de recuperação da empresa foi apresentado em 5 de setembro e foi considerado como inaceitável por um grande número de seus detentores de bônus.

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