Os principais índices europeus iniciaram a sessão com ganhos ligeiros – DAX (+0,36%), CAC (+0,30%), IBEX (+0,25%) e FTSE 100 (+0,10%) – prolongando, ainda que com menor magnitude, a tendência de ganhos da sessão anterior. O sentimento positivo é liderado pelo sector de materiais (+0,67%), com apenas o sector de energia a registar perdas 0,14%, sendo pressionado pela tendência negativa do crude, que negoceia actualmente abaixo dos USD 48/bbl. O Deutsche Bank avança 0,95%, após ser alvo de um upgrade para ‘outperform’ por uma casa de investimento internacional especializada em cobertura de bancos, com o preço-alvo sendo definido nos EUR 19/acção. No pólo das perdas nota para a queda de 0,62% da Carrefour (PA:CARR) em seguimento de um downgrade para ‘reduce’ com o preço-alvo a ser definido nos EUR 14,70 por acção. A Hannover Rueck recua 0,44% após a imprensa internacional avançar que a empresa irá reconhecer os custos associados aos furações Harvey e Irma nas contas do 3º trimestre.
Ao registar uma subida de 1,02%, o índice nacional PSI 20 inicia a sessão a liderar os ganhos nas bolsas europeias. Evidenciando o seu recente perfil de elevada volatilidade, o BCP (LS:BCP) aprecia 5,45%, após ter sido divulgado que a Fosun aumentou a sua posição no capital do banco para 25,16%. A Mota-Engil (+3,36%) e a Pharol (LS:PHRA) (+1,64%) ocupam os restantes lugares do pódio de valorizações. No pólo das perdas, destacam-se a Ibersol (-1,13%), a Sonae Capital (LS:SONAC) (-0,77%) e a Novabase (LS:NBA) (-0,31%). Num dia em que a dívida soberana dos principais países europeus regista uma generalizada subida das yields, as Obrigações do Tesouro a 10 anos vêem a sua taxa apreciar 1,2 pb.
Research BiG