Abertura Europa: Mercados no vermelho com Deutsche Bank em destaque
Os principais índices europeus iniciaram a última sessão da semana no vermelho – FTSE 100 (-0,19%), DAX (-0,38%), CAC (-0,29%) – com o crude a retomar a tendência de queda e a pressionar o sector de energia (-0,96%). O sector financeiro lidera o sentimento negativo, ao tombar 1,07%, penalizado pelo Deutsche Bank que recua 6,76%. A instituição alemã negoceia no vermelho após ser anunciada uma multa de USD 14 mil mn imputada pelo Departamento de Justiça dos EUA relativamente as operações de venda de MBS (títulos garantidos por hipotecas), cujo pagamento o banco já veio refutar, indicando que pretende negociar o montante para valores inferiores. A Unilever (LON:ULVR) recua 0,22% num dia em que a imprensa internacional avança que a empresa iniciou conversações para a aquisição da Honest Co. por valores superiores a USD 1000 mn. A imprensa avança, no entanto, que a Unilever avalia a empresa em montantes inferiores à avaliação de USD 1,7 mil mn atingida por esta na última ronda de angariação de fundos. A retalhista Carrefour (PA:CARR) aprecia 0,48%, embora sem newsflow diário relevante.
O PSI-20 (-1,08%) abre a última sessão da semana em queda mais acentuada que os seus congéneres europeus. A Galp (LS:GALP) (-4,31%) é o título que mais pressiona o índice nacional, estando a ser penalizada pela notícia de que o principal accionista, a Américo Energia, vendeu uma participação equivalente a 5% do capital social por EUR 11,69 por acção. Em conjunto com a Galp, também a Mota-Engil (-4,27%) cai significativamente, esta sem notícias específicas que o justifiquem. Nota ainda para a banca, onde BCP (LS:BCP) (-2,22%) segue a tendência de queda da banca europeia, e o BPI (+1,46%) que é dos poucos títulos que sobe, sendo ajudado por comentários tecidos há poucos dias pelo CEO do CaixaBank, que afirma que vai ser paciente em relação à OPA.
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