As principais bolsas Europeias terminaram a sessão de hoje em terreno negativo, apesar da recuperação observada após um discurso de Donald Trump numa conferência: DAX (-1,20%), FTSEMIB (-1,18%), CAC40 (-0,94%), IBEX35 (-0,42%) e o FTSE100 (-0,38%).
O STOXX600 também fechou a última sessão desta semana no vermelho (-0,76%). Todos os 19 setores registaram descidas, em que os que tiveram mais pressionados foram o dos Recursos Naturais (-2,06%), dos Bancos (-1,39%) e dos Automóveis & Partes (-1,29%).
Nesta sessão negativa na Europa, o PSI20 esteve menos pressionado, ao ter descido apenas 0,32%. Dos 17 títulos, 8 terminaram com subidas com destaque para o Montepio (LS:MPIO) (+9,49%), a Pharol (LS:PHRA) (+4,08%) e a Sonae Capital (LS:SONAC) (+2,40%). Os títulos que registaram a pior performance foram o BCP (LS:BCP) (-1,87%), a Jerónimo Martins (LS:JMT) (-1,47%) e a Corticeira Amorim (LS:CORA) (-1,21%).
As yields a 10 anos dos governos da Zona Euro registaram um dia de descida Espanha desceu 7,0 p.b., França caiu 5,6 p.b., Portugal e Alemanha caíram 4,6 p.b. e Itália desceu 2,5 p.b..
Nos EUA, o índice da Universidade de Michigan para a confiança dos consumidores registou uma subida face ao valor de meados do mês (de 95,7 para 96,3). Mesmo assim, a leitura final representa uma queda face ao valor de janeiro (98,5). O índice conserva a maior parte dos ganhos registados desde as eleições de novembro, e permanece junto dos máximos para o atual ciclo económico. O índice das condições correntes subiu ligeiramente face à leitura de meados do mês (de 111,2 para 111,5) e o índice de expectativas aumentou 0,8 pontos face à leitura de meados de fevereiro para 86,5.
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