O S&P500 terminou o dia de ontem praticamente inalterado (+0,06%). Foi a 3ª sessão consecutiva com uma variação diária inferior a 0,1%. Imobiliário (+1,25%), Utilities (+0,96%) e Consumo Não Discricionário (+0,79%) lideraram os ganhos no dia. Entre as perdas, uma referência para as telecomunicações (-1,25%).
Sessão mista na Ásia marcada pela reabertura dos índices domésticos chineses, após as celebrações do Novo Ano Lunar: TOPIX +0,30%, HANG SENG -0,36% no momento em que escrevemos, SHANGHAI COMPOSITE -0,60%, HSCEI -0,09% no momento em que escrevemos, KOSPI +0,10%, TAIEX +0,28% e ASX200 -0,42%.
O índice PMI da Caixin para a área industrial da economia chinesa baixou 0,9 pontos para 51,0 em janeiro (vs. consenso 51,8). De recordar que a leitura de dezembro representou um máximo de 47 meses.
Calendário económico bastante preenchido, com a divulgação dos índices PMI/ISM para a área não industrial da economia na Europa e nos EUA referentes a janeiro. Na Zona Euro, teremos também as vendas a retalho de dezembro para a região. Nos EUA, a atenção irá naturalmente para o relatório de emprego para o mês de janeiro, principalmente após o forte ADP que foi divulgado na quarta-feira.
Do calendário das agências de rating de hoje consta a possibilidade de a DBRS se pronunciar sobre Malta e Finlândia na sexta-feira. A Fitch poderá rever a sua opinião sobre Áustria e Portugal. A Fitch atribui uma notação de BB+ com perspetivas estáveis à República Portuguesa. No seu comentário de agosto de 2016, a Fitch considerou que o rating do país permanecia limitado pelo elevado endividamento, fraco crescimento económico e problemas no setor financeiro.
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