Hoje foi um dia negativo para as bolsas Europeias. Os principais índices terminaram a sessão no vermelho: FTSEMIB (-1,21%), IBEX35 (-1,13%), CAC40 (-0,83%), FTSE100 (-0,68%) e o DAX (-0,58%). O STOXX600 registou uma queda de 0,79%. Dos 19 setores do índice apenas 3 terminaram o dia com ganhos: recursos naturais (+1,31%), químicas (+0,70%, após a Linde ter confirmado negociações com a Praxair para uma eventual combinação de negócios) e petróleo & gás (+0,19%). Pela negativa, destacamos o setor das utilities (-1,54%), dos automóveis (-1,42%), dos seguros (-1,30%) e do retalho (-1,25%).
O PSI 20 também terminou o dia no vermelho (-1,20%). 2 das 18 cotadas do índice terminaram o dia com variações nulas (Montepio (LS:MPIO) e a Pharol (LS:PHRA)). Todos os outros títulos acabaram no vermelho, com destaque para Sonae (LS:YSO) (-3,60%), Sonae Capital (LS:SONAC) (-2,74%), BCP (LS:BCP) (-2,09%) e CTT (-1,65%).
Dia de subida para a generalidade das yields a 10 anos na Zona Euro: Alemanha subiu 4,3 pontos de base, Espanha subiu 4,6 pontos de base, França subiu 5,2 pontos de base, Itália subiu 5,9 pontos de base e Portugal destacou-se ao subir 14,7 pontos de base (após a divulgação de comentários por parte de um analista da DBRS).
Nos EUA, os dados das casas em início de construção para julho surpreenderam pela positiva. Os dados do índice da produção industrial de julho representaram uma surpresa positiva face ao consenso, confirmando a ideia de alguma melhoria nas condições do setor. Na Europa, a componente das expectativas do índice ZEW na Alemanha registou apenas uma recuperação parcial em agosto (e mais fraca do que o esperado pelo consenso).
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