O S&P500 registou na sessão de ontem uma subida de 0,52% (Dow Jones +0,70%, Nasdaq Composite +0,52%). Dos 11 principais setores que compõem o S&P500, apenas as telecomunicações terminaram o dia no vermelho (-1,26%), refletindo a queda da AT&T (-1,76%). Financeiras (+1,11%), Industriais (+0,99%) e Tecnologia (+0,65%) lideraram os ganhos na sessão. Destaque para os novos máximos históricos da Apple, após acumular um ganho de 15,08% desde o início de 2017. O assessor para a segurança nacional, Michael Flynn, pediu ontem a demissão.
Sessão de perdas ligeiras para a maior parte dos principais índices de ações na Ásia: TOPIX -0,97% (Toshiba -9,20% após falhar o prazo estabelecido para apresentar os seus resultados), HANG SENG -0,02% no momento em que escrevemos, SHANGHAI COMPOSITE +0,03%, HSCEI -0,07% no momento em que escrevemos, TAIEX +0,09%, KOSPI -0,20% e ASX200 -0,09%.
Em termos de calendário económico, destaque para a divulgação da leitura de fevereiro do índice ZEW na Alemanha e da leitura rápida para o crescimento do PIB em Portugal pelo INE para o 4º trimestre de 2016 (9h30 da manhã). O consenso espera um crescimento de 0,3% no trimestre, correspondente a um ritmo anual de 1,6%.
Uma referência para o testemunho semi-anual de Janet Yellen perante o Senado às 15h00m, hora portuguesa. Janet Yellen deverá manter uma postura defensiva, num momento em que a evolução das pressões inflacionistas no mercado de trabalho continua a justificar um ritmo gradual de subida nas taxas de juro. A política orçamental deverá ser um dos temas abordados por Janet Yellen, assim como possíveis referências à importância do comércio livre.
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