Europa: com a exceção do Reino Unido (+0,05%), a sessão foi de perdas para os principais índices europeus de ações, traduzindo a abertura negativa dos índices de ações nos EUA.
O STOXX600 fechou com uma perda de 0,47%. Apenas 6 dos 19 principais setores do índice terminaram o dia com ganhos, com destaque para Bens de Consumo (+0,82%) e Petróleo & Gás (+0,42%). Recursos Naturais (-2,41%) e Tecnologia (-1,66%) lideraram as perdas.
Mercado de dívida de governos na Zona Euro: a sessão foi de descidas para as yields a 10 anos na região, traduzindo o ambiente de risk-off nos índices de ações. Portugal desceu 1,8 pontos de base para 1,595%.
Matérias-primas/Moedas: o euro valorizou 0,07% face ao dólar norte-americano (-0,10% no momento em que escrevemos). O primeiro contrato de futuro do Brent terminou o dia a perder 0,15% (+0,47% no momento em que escrevemos). O ouro terminou o dia praticamente inalterado, +0,03% (-0,41% no momento em que escrevemos).
EUA: sessão positiva para os 3 principais índices nos EUA: DJIA +0,96%, S&P500 +1,16% e Nasdaq Composite +1,45%. Apenas 1 dos 11 principais setores do S&P500 terminou a sessão com perdas (Energia -0,14%). Consumo Discricionário (+1,81%) e Consumo não Discricionário (+1,52%) lideraram os ganhos no dia.
Entretanto, Larry Kudlow, o adviser da Casa Branca para assuntos económicos, referiu ontem que as tarifas anunciadas sobre importações da China representam, para já, apenas uma proposta que poderá nunca ser implementada. Mencionou que há pelo menos 2 meses até que as tarifas possam começar a ser implementadas, sugerindo que há espaço para negociações com a China.
Ásia: os índices de ações em Hong Kong e em Taiwan, assim como os índices domésticos chineses, estiveram encerrados. O resto da região mostrou um sentimento positivo, acompanhando o fecho nos EUA: TOPIX +1,08%, KOSPI +1,22% e S&P/ASX200 +0,48%.
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