O S&P500 registou na sessão de ontem uma subida de 0,57% (Dow Jones +0,30% e o Nasdaq Composite +0,88%), aproximando-se novamente dos seus máximos de final do ano passado. Dos 11 principais setores que compõem o S&P500, apenas 2 registaram descidas: Telecomunicações (-0,30%) e Energia (-0,29%).
As minutas da última reunião de 2016 do Comité de Política Monetária da Reserva Federal dos EUA confirmaram a ideia em como os membros deverão manter-se atentos às alterações que irão ocorrer na política orçamental com a eleição de Donald Trump, continuando para já a considerar ser apropriado um ritmo moderado de subida de taxas.
Sessão de subida para a maior parte dos principais índices de ações na Ásia: TOPIX +0,08%, HANG SENG +1,41% no momento em que escrevemos, SHANGHAI COMPOSITE +0,21%, HSCEI +1,68% no momento em que escrevemos, TAIEX +0,77%, KOSPI -0,18% e ASX200 +0,30%.
A divulgação da leitura de dezembro para o índice ISM da área não industrial da economia nos EUA é o destaque do calendário económico de hoje. Na Europa, uma referência para os índices da Markit de dezembro para os serviços e o total do setor privado da economia no Reino Unido. Na área dos países em vias de desenvolvimento, o Brasil divulgará o índice de produção industrial de novembro.
Na China, o índice PMI da Caixin para os serviços registou uma subida de 0,3 pontos em dezembro para 53,4, o valor mais elevado desde julho de 2015. Tendo em conta a subida de 1 ponto para o índice da área industrial da economia (divulgado anteriormente e um máximo de quase 6 anos), o PMI composto para o total do setor privado aumentou 0,6 pontos no mês para 53,5 (a leitura mais elevada em 45 meses), sugerindo a continuação de uma evolução positiva para a economia Chinesa no final de 2016.
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