Nos EUA, o índice S&P500 acabou a sessão de sexta-feira com uma queda de 0,14%. 7 dos 10 setores do índices terminaram o dia no vermelho, com destaque para Utilities (-1,21%), Telecomunicações (-0,86%) e Energia (-0,82%). A yield das obrigações do Tesouro dos EUA a 10 anos aumentou 4,3 pontos de base para 1,579%.
Na Ásia, com a exceção do índice Japonês TOPIX (+0,62%), a primeira sessão da semana para os principais índices de ações na região foi de queda: Hang Seng -0,47% (no momento em que escrevemos), Shanghai Composite -0,59% (no momento em que escrevemos), HSCEI -0,83% (no momento em que escrevemos), KOSPI -0,68%, ASX200 -0,21% e TAIEX -0,58%. As ações Japonesas beneficiaram da continuação da subida do dólar norte-americano face ao iene (+0,61% no momento em que escrevemos, após +0,33% na sexta-feira). O fixing do Banco Central da China para o dólar norte-americano face ao yuan aumentou 0,67% para 6,66520, a maior subida diária desde 27 de junho último.
O calendário económico de hoje não tem dados económicos relevantes.
Em Portugal, a atenção estará na reação à decisão da Fitch de manter inalterado o rating para a República Portuguesa em "BB+", perspetivas "Estáveis".
O vice-presidente da Reserva Federal dos EUA, Stanley Fischer, disse no domingo que vê um menor impacto negativo do dólar na economia dos EUA, e espera uma recuperação do investimento.
Afastou a introdução de taxas de juro negativas nos EUA e considerou que a Reserva Federal dos EUA está próxima dos seus objetivos. Stanley Fischer espera uma aceleração no ritmo de expansão da economia dos EUA nos próximos trimestres. Considerou que os ganhos no mercado de trabalho não estão a ser suficientemente reconhecidos.
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