O S&P500 começou esta semana com uma subida de 0,58% (Dow Jones +0,24% e Nasdaq Composite +1,01%). Dos 11 principais setores do S&P500, apenas 2 terminaram o dia no vermelho: Farmacêuticas (-0,16%) e Industriais (-0,12%). Financeiras (+1,16%), Tecnologia (+1,03%) e Consumo Discricionário (+0,97%) lideraram os ganhos na sessão. Desde o início do ano, o S&P500 regista um ganho de 7,87% (+8,98% em euros). A yield a 10 anos do governo dos EUA registou ontem uma subida de 1,1 pontos de base para 2,395%.
Sessão de ganhos para os principais índices de ações na Ásia, acompanhando a evolução positiva do S&P500 nos EUA: TOPIX +0,70%, HANG SENG +0,64% no momento em que escrevemos, SHANGHAI COMPOSITE -0,16%, HSCEI +0,53% no momento em que escrevemos, TAIEX +0,98%, KOSPI +1,35%, ASX200 +0,52%.
Dia com um calendário económico pouco preenchido, sendo de destacar o saldo da balança comercial de outubro nos EUA. Realiza-se em Bruxelas mais uma reunião dos ministros das finanças da União Europeia.
William Dudley, presidente do Fed de Nova Iorque (com voto no Comité em 2016), considerou que a Reserva Federal dos EUA deve avançar para uma política monetária mais restritiva de forma gradual, uma vez que as metas para a inflação e o mercado de trabalho estão perto de serem atingidas. Charles Evans, presidente do Fed de Chicago (sem voto no Comité em 2016), considerou que a inflação está a mover-se na direção da meta do Fed de 2%, estando de acordo com a liderança de Jannet Yellen que tem vindo a atrasar as subidas das taxas de juro. Referiu também que o Comité de Política Monetária da Reserva Federal dos EUA vai aguardar pacientemente pelas medidas de estímulo orçamental.
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